A proposta de contar a história do automóvel por meio de uma carreata que mostre a evolução dos modelos seguindo a ordem cronológica decrescente de 2015 até o limite de 1916 surpreendeu as seis equipes da Gincana de Vera Cruz. Diante do intuito de promover uma competição econômica frente à crise, os grupos decidiram logo após o anúncio da primeira tarefa, divulgada na última sexta-feira em jantar baile de lançamento da Semana do Município, estabelecer um limite de 16 veículos por time para evitar gastos excessivos com a atividade.
A tarefa, marcada para acontecer após a cerimônia de abertura da disputa na sexta-feira, a partir das 19 horas, na Praça José Bonifácio, estipula ainda que um ano em falta na série finaliza a contagem dos carros. O desafio é visto com ressalva por líderes e integrantes das equipes, que consideram a atividade onerosa. “Sabemos que o objetivo era fazer algo grandioso, a maior carreata de carros antigos, com possibilidade até de ser recorde, mas geraria um custo muito alto”, considera o líder da Largados, Marcelo Henrique de Carvalho. O organizador, Kurt Weissenstein, admite que a tarefa sobre a História do Automóvel é a mais difícil de toda a competição, mas considera que as equipes pensaram no caminho mais cômodo para realizá-la ao cogitar buscar os automóveis junto a colecionadores.
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