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Gazeta volta a percorrer o Brasil que planta tabaco

Cerca de 570 municípios, quase 160 mil famílias envolvidas, mais de 680 mil toneladas produzidas e embarques para 90 países que vêm superando, a cada ano, a marca dos US$ 2 bilhões. Os números não deixam dúvidas: muito além de ser o carro-chefe do Vale do Rio Pardo, a fumicultura é hoje uma potência do agronegócio brasileiro. Trata-se, por exemplo, do segundo principal produto da pauta de exportações do Rio Grande do Sul e o quarto de Santa Catarina, além de responder por 5% de todos os produtos agrícolas comercializados para o exterior no País e de ser a mola propulsora da economia de dezenas de cidades.

É para mostrar essa realidade que a Gazeta Grupo de Comunicações vai novamente pegar a estrada neste domingo. Trata-se da segunda edição da expedição Os Caminhos do Tabaco, uma ação multimídia lançada no ano passado, que vai envolver jornal, rádio e internet ao longo da próxima semana, quando o jornalista Pedro Garcia e o fotojornalista Bruno Pedry cumprirão um roteiro pelas principais regiões produtoras de fumo no Brasil.

Serão em torno de 3 mil quilômetros percorridos entre o sul do Rio Grande do Sul e o sudeste do Paraná, passando também pela região central gaúcha e pelo litoral, centro, norte e oeste de Santa Catarina. A bordo de uma caminhonete Chevrolet S10, a equipe vai verificar in loco a importância que o tabaco representa para alguns dos principais municípios produtores do País.

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A dupla deve partir de Santa Cruz no meio da tarde de domingo em direção à Região Sul, onde estão alguns dos municípios que  concentram os maiores volumes de produção do País, como Canguçu, São Lourenço e Camaquã. De lá, seguem para Santa Catarina, onde ingressam pelo litoral (via BR-101) e têm como primeira parada a região de Araranguá. Na sequência, cruzam o Vale do Itajaí até o norte catarinense, na região de Canoinhas, outra forte zona fumicultora.

A parada seguinte será já no sudeste paranaense, onde estão municípios com produção expressiva, como Rio Azul e Prudentópolis. De lá, Garcia e Pedry iniciam o retorno, passando ainda pelo oeste catarinense e culminando no Vale do Rio Pardo. A expedição deve terminar no sábado. 

COMO ACOMPANHAR

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  • NO JORNAL

Uma coluna diária na Gazeta do Sul vai funcionar como um diário de bordo da equipe. Além disso, os detalhes da experiência e as perspectivas para a safra serão reunidos em um suplemento especial que será encartado no fim deste mês.

  • NA INTERNET

O Portal do Tabaco (www.portaldotabaco.com.br) será abastecido diariamente com textos, fotos e vídeos. A página, que também pode ser acessada via Portal Gaz (www.gaz.com.br), servirá como um canal de comunicação entre a equipe e os internautas. Será possível ainda acompanhar a viagem pelo Gazeta Notícias, webjornal transmitido de segunda a sexta pelo Gaz.

  • NA RÁDIO

Em duas intervenções diárias na Rádio Gazeta AM 1.180, uma pela manhã e outra à tarde, a equipe vai relatar a viagem direto dos locais que estará visitando.

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Na estrada
Chegou a hora. Após várias semanas de planejamento, vamos para a estrada desbravar as regiões do Brasil onde, assim como no Vale do Rio Pardo, o tabaco é um ativo econômico fundamental. E não são poucas: serão sete dias de trabalho e mais de 3 mil quilômetros rodados pelos três estados do Sul. Além de captar o que a fumicultura representa para a economia dos municípios, queremos conhecer experiências interessantes em propriedades onde vem se investindo em tecnologia e diversificação, e descobrir quais as expectativas para a atual safra.

Primeira parada
A partida está prevista para as 15 horas de domingo. Nossa primeira parada será em Canguçu, município que, segundo dados divulgados pela Afubra em janeiro, referentes ao ciclo 2015/2016, assumiu a liderança entre os maiores produtores de tabaco no País. São mais de 4,7 mil agricultores envolvidos e uma produção superior a 16,6 mil toneladas. Por lá, devemos conhecer uma propriedade, na localidade de Florida, que conta com sistema de irrigação. Também vamos conversar com lideranças e gestores sobre o impacto do fumo para o município.

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O roteiro
Nosso roteiro prevê visitas a pelo menos 15 cidades no decorrer da próxima semana. O número exato vai depender de como conseguirmos aproveitar o nosso tempo e as surpresas que podemos encontrar no caminho. O certo é que cruzaremos todas as principais regiões produtoras de fumo do Sul até o próximo sábado. Aliás, para montar esse cronograma, contamos com a ajuda valiosa da Afubra, na pessoa do gerente técnico Paulo Vicente Ogliari, e do Sinditabaco, na pessoa do assessor de relações institucionais, Sérgio Rauber. Depois de passar pelo sul do Estado, seguiremos em direção a Santa Catarina, onde pretendemos estar até a noite de segunda-feira.

De volta
Esta será a segunda vez que o Bruno Pedry participa d’Os Caminhos do Tabaco. A primeira foi no ano passado, quando houve a primeira edição do projeto – na ocasião, esteve acompanhado do jornalista Igor Müller. Além de sua inseparável Canon, dessa vez ele estará equipado também com um drone, que deve garantir belas imagens, sobretudo nas lavouras. Quando questionado sobre a experiência do ano passado, Pedry lembra do quanto, após tantos quilômetros rodados, as perspectivas de distância mudaram. “Ao final, já falávamos: ’São só 150 quilômetros’, como se fosse pouco”, recorda.

Vem com a gente
Além de acompanhar o nosso dia a dia pelas plataformas da Gazeta, todos estão convidados a manter contato direto conosco pelo WhatsApp, através do número: (51) 99666 7147. Sugestões, opiniões, críticas e elogios são bem-vindos durante toda a expedição. E se você estiver pela estrada, preste atenção: nosso veículo está todo adesivado com o logotipo do projeto!

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