Regional

Gazeta do Sul mantém compromisso de informar a região do Vale do Rio Pardo

O projeto Diálogos na USP reuniu, em uma das edições de 2019, os professores Vitor Blotta, da Escola de Comunicações e Artes da USP e coordenador do grupo de pesquisa Jornalismo, Direito e Liberdade, do Instituto de Estudos Avançados da USP, e Bruno Paes Manso, economista e jornalista, pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da USP. Eles trataram sobre as possíveis respostas para as seguintes perguntas: qual é o papel real da mídia na sociedade? Até que ponto deve atuar e quais os limites em um Estado verdadeiramente democrático? Ela merece ser demonizada, como muitos fazem? Ou deve ser vista como um instrumento essencial para a manutenção do Estado democrático de direito, mesmo com as falhas?

Manso ressaltou a importância dos veículos, indiferentemente da plataforma em que chegam ao público. “O jornalismo é uma das soluções para uma sociedade democrática mais forte”, disse. Além disso, mencionou o fato de que a mídia é reguladora dos órgãos públicos. “Revela os desvios para constranger os poderosos em nome de quem não tem poder”.

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Diante da exposição das visões de quem estuda a comunicação e sabe do que está falando, torna-se evidente que os veículos vão muito além de noticiar. Eles relatam a história conforme ela acontece, em tempo real. Mostram os fatos, bons ou ruins, como forma de incentivar o pensamento crítico, para que cada consumidor desse conteúdo possa ler, assistir ou escutar e, a partir disso, estabelecer uma opinião sobre o momento vivido pela sociedade.

No interior, jornais, rádios, sites, emissoras de televisão ganham ainda mais destaque, porque se transformam na única forma de o público ver publicadas as situações do cotidiano, conquistas ou problemas, que não costumam ser contemplados pelos veículos com abrangência maior. Em muitos casos, essas empresas de comunicação vão mais além.

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É o que faz a Gazeta do Sul. O jornal surgiu em 26 de janeiro de 1945, a partir da necessidade de que a cidade e a região voltassem a contar com um veículo local. Essa vocação comunitária, que está no DNA do diário, com o passar dos anos foi aprimorada e ampliada. Assim, o veículo adaptou-se e modernizou-se de acordo com a expectativa e as demandas das pessoas do Vale do Rio Pardo.

Isso é perceptível, tanto na questão estética, com layout modernizado a cada época, quanto na linha editorial, que desde a instalação, com o jornalista Francisco José Frantz, até a atualidade, com dezenas de profissionais, continua focada no desenvolvimento regional.

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O slogan utilizada atualmente (Sou Gazeta, conta comigo) é o reflexo de todo o trabalho desempenhado nos últimos 78 anos. Desde o primeiro dia, a região pôde contar com a parceria da Gazeta. Essa união foi por meio de engajamento direto em movimentos e campanhas ou pela divulgação de questões, sobretudo sociais, que acabam gerando comoção ou sensibilizando o poder público.

André Luís Jungblut, diretor-presidente da Gazeta Grupo de Comunicações | Foto: Mauricio Silva

E, a cada ano, essa relação está mais próxima. “Temos como princípio noticiar os fatos, mostrar o que está acontecendo, dando voz para os mais diferentes segmentos da sociedade. A partir disso, as pessoas podem tirar as suas conclusões e formar suas opiniões”, destaca o diretor-presidente da Gazeta Grupo de Comunicações, André Luís Jungblut.

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Ele acrescenta que, como cidadãos, todos têm posicionamentos, mas como empresa e veículo de comunicação, ciente do papel na sociedade, o trato com a notícia é feito de forma responsável. “A informação correta e de forma imparcial, mais do que nunca, é fundamental. Assim, não temos um ou outro lado. Trabalhamos por nossa equipe, nossos leitores e por toda a região e torcemos para que o Brasil, as empresas e todos os cidadãos prosperem”, resume.

Junto a cada profissional que atua na Gazeta há uma família, um compromisso com o que é fato, o conhecimento do impacto que cada notícia tem. “Por isso, nosso grupo leva muito a sério a forma de fazer comunicação, e todos os colaboradores atuam para que a comunidade do Vale do Rio Pardo, nas plataformas impresso e rádio, e de todo o mundo, no online, seja contemplada com material de qualidade e com respeito à informação. Assim, em todos os momentos, podemos dizer: ‘conta comigo’”, salienta.

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Compromisso da Gazeta

A Gazeta do Sul mantém um compromisso com a comunidade do Vale do Rio Pardo desde o dia 26 de janeiro de 1945: noticiar os acontecimentos que fazem a diferença na vida das pessoas, utilizando os conceitos básicos do bom jornalismo: pluralidade, amplitude, liberdade de expressão.

Nas páginas do jornal, nesses 78 anos, foi possível ver informações sobre os mais diversos assuntos, sempre com textos que permitam aos leitores a formação de opinião a partir dos fatos relatados. Não exerceu, no entanto, somente o ato de noticiar. Foi além. Como membro ativo da sociedade e ciente de seu potencial, a Gazeta do Sul abraçou causas, levantou bandeiras e pode dizer que divide conquistas com a região.

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Neste aniversário, a equipe relembrou alguns desses momentos em que o veículo foi além da simples comunicação. Foi parceiro de uma comunidade. Em recente ação, a Gazeta do Sul firmou parceria com entidades representativas e deu mais um exemplo. Lançou o movimento Comprar Aqui é Bom Demais, como forma de incentivar o giro de recursos no comércio, na indústria e em serviços dos municípios da região. Os resultados, por certo, serão colhidos com o tempo e contados em mais um aniversário dentro de alguns anos.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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