O Gabinete de Assistência Judiciária (GAJ) da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), campus de Capão da Canoa, aceitou a nomeação feita pela Justiça Federal para atuar no processo envolvendo a situação da Plataforma de Atlântida, em Xangri-lá, no Litoral Norte. O conhecido local de visitação à beira-mar sofreu grave dano na estrutura em outubro do ano passado. Atualmente, está interditado.
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O GAJ vai atuar na defesa dos interesses da Associação dos Usuários da Plataforma Marítima de Atlântida (Asuplama), entidade sem fins lucrativos. Na segunda-feira houve a primeira audiência, e a segunda está agendada para o dia 8 de maio. Até lá, o processo foi suspenso diante da complexidade na elaboração do laudo a ser realizado em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), quanto à estrutura.
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Fundada em 1975, a Plataforma de Atlântida avança 280 metros sobre o mar e recebe cerca de 30 mil turistas por ano, com circulação interna de 500 visitantes/dia em alta temporada. De acordo com a Asuplama, o lugar é usado principalmente para pesca. Cerca de 350 pescadores estão cadastrados para atuar na estrutura.
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