Esportes

Futsal gaúcho

Com uma virada espetacular, nos últimos 20 segundos de jogo, finalmente, o Atlântico sagrou-se campeão da Liga Nacional de Futsal. E merecidamente, pois fez a melhor campanha da primeira fase e derrubou todos os adversários até a final. O Atlântico só confirma a força e tradição do Estado nessa modalidade. Apesar dos grandes investimentos ficarem no Paraná, Santa Catarina e São Paulo, o Rio Grande do Sul se mantém competitivo com Atlântico, ACBF, de Carlos Barbosa, e Assoeva, de Venâncio Aires. Não basta ter só dinheiro, é preciso ser competente, tanto dentro quanto fora de quadra.

O futsal por aqui

Infelizmente, o futsal santa-cruzense passa por uma tentativa de reconstrução. Principalmente de credibilidade que, ao longo de anos e gestões mal conduzidas e gerenciadas, foi perdida no meio empresarial, importante cadeia que fomenta qualquer atividade esportiva de alto rendimento. Interesses pessoais e políticos ficaram acima da paixão pelo esporte. É uma pena, porque o futsal santa-cruzense já fez história no passado. Agora, quando me perguntam sobre ele minha memória alcança a Copa Regional, criada há mais de duas décadas.

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Pré-temporada

Enquanto a dupla Gre-Nal e o Juventude estão de férias, as demais equipes se preparam para o Gauchão, que deve iniciar no dia 20 ou 21 de janeiro. A dupla Ave-Cruz já está na fase de jogos-treinos e amistosos. O adversário em comum, nesta semana, será o Sub-20 do Grêmio. São duelos importantes, principalmente para a comissão técnica, para avaliações físicas e técnicas dos atletas. Com essas observações, dá pra encontrar possíveis necessidades e características que ainda faltam para a definição dos elencos. Na teoria, gostei da formação dos grupos. Vamos ver na prática se vai “dar liga”.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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