A Philip Morris Brasil (PMB) alcançou em abril a compensação ambiental de cerca de 1,8 mil toneladas de resíduos, correspondentes ao plástico e papel das embalagens pós-consumo de seus produtos em 2020 e 2021. Feito em parceria com a Associação de Logística Reversa de Embalagens (Aslore), o programa funciona desde 2020 e integra uma série de ações da agenda ESG da companhia, que também fazem parte da estratégia de negócio por um futuro sem fumaça, com a substituição dos cigarros por alternativas de menor toxicidade.
Alinhado à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), o programa da PMB é mantido por meio da Aslore, responsável pela implementação e operacionalização de projetos de recuperação de itens recicláveis. A Aslore apoia 93 cooperativas do Brasil e mais de 2,5 mil catadores, contribuindo assim para o fortalecimento da cadeia de reciclagem.
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Segundo o especialista em Sustentabilidade da PMB, Mateus Guterres, essa iniciativa está interligada à estratégia global da empresa, relacionada ao impacto pós-consumo. “Acreditamos que a logística reversa é um trabalho conjunto de todos os atores que geram resíduos pós-consumo de seus produtos. Se todas as empresas buscarem mitigar ou eliminar esse impacto, por meio da reciclagem, em um futuro próximo chegaremos à economia circular fluida e autossuficiente, em benefício da sociedade e do meio ambiente. A PMB quer fazer parte disso”, afirma.
“Além disso, reforça políticas de conformidade da empresa, em atendimento não só à legislação ambiental brasileira, mas também aos princípios de sustentabilidade”, salienta Guterres.
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