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FOTOS: uma coleção que gruda na memória

Olá! Quem não tem em casa, na cozinha ou em outras áreas sociais, um ímã de geladeira, colorido e divertido, que remete a uma viagem, a um lugar, ou que foi recebido de presente de alguém? Pois a nossa leitora Émerli Andréa Möhler é uma dessas pessoas que guardam com carinho tais decorativos magnéticos. Mas ela não mantém apenas alguns: ela os coleciona.

Tudo começou há um quarto de século. Émerli adorava adquirir ímãs nos lugares que visitava em suas viagens. E de repente se deu conta de que já eram tantos que haviam virado uma pequena coleção. Que foi crescendo com o tempo, tanto com os exemplares que ela própria ia agregando quanto com os que recebia de presente de amigos e familiares. Hoje os ímãs, adquiridos em viagens, proporcionam, eles próprios, uma viagem no tempo e no espaço para Émerli, reavivando nela boas vivências e experiências.

E nesta edição lembramos ainda das saudosas sacolas de papel dos supermercados em outras épocas. E da Supermáquina da Glasslite, febre da garotada dos anos 80. E ainda da promoção da Fanta, que levava a brincar em Patópolis. Venha nessa!

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Colecionismo

Respeitando todos os critérios de segurança que a pandemia nos exige, fui conhecer a coleção de ímãs de geladeira da Émerli Andréa Möhler. Uma coleção que teve início há mais de 25 anos. “Comecei porque gostava de comprar uma lembrança nos lugares que eu ia. Então, como era algo barato e fácil de encontrar, comecei a colecionar ímãs”, conta.

Foi pegando gosto, e sempre procurava algo diferente. “Ficaram por muitos anos guardados em caixas, até que eu tivesse a minha geladeira, na minha casa, para expô-los.” Mas acabou que desistiu de colocá-los em geladeira quando adquiriu seu apartamento e montou sua cozinha. “Aí observei que precisava de um lugar especial e de destaque para finalmente meus ímãs fazerem parte da decoração.” Sempre que viaja para algum lugar diferente, procura um ímã para registro de que lá esteve, e ter como lembrança.

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Émerli confessa que tem carinho especial por muitos ímãs que lhe foram presenteados. “Sei que aquela pessoa que me trouxe despendeu tempo e interesse para me presentear”, diz. “Então, essa dedicação faz com que aquele ímã seja especial. É como se eu fizesse parte da viagem, sem ter estado lá.”

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Sacolas de papel

Ainda guardo com muito carinho duas sacolas de papel de supermercados que marcaram época aqui em Santa Cruz do Sul: o Ebert e o Excelsior, este da família Baumhardt. Elas serviam para guardar as compras do rancho, levando-as para casa bem-protegidas. Hoje, elas foram substituídas pelas de plástico, onipresentes em nossos dias. Quem sabe em um futuro próximo, além das sacolas retornáveis, ainda possamos voltar a contar com as de papel? Quem não gostaria de tê-las?

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Duas sacolas de supermercado feitas de papel: a do Ebert e a do Excelsior

A Supermáquina

A Supermáquina da Glasslite surgiu em 1984, inspirada na série daqueles anos 80 sobre um ex-policial que, com nova identidade, agia acima da lei para combater criminosos. E seu parceiro era um programa de inteligência artificial instalado em seu carro, que também era uma máquina futurista e cheia de recursos, que o ajudavam a sair de situações arriscadas. Foi um acontecimento naquela época!

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Brincando em Patópolis

Na década de 80, a Fanta, em parceria com os postos Atlantic, lançou uma promoção Brinde Legal. Nos postos Atlantic, você ganhava de brinde um jogo de tabuleiro com 4 tampinhas dos personagens Disney. Para brincar no tabuleiro, existiam 15 personagens, e eles eram encontrados nas tampinhas dos refrigerantes Fanta Laranja ou Uva.

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