Olá! Crianças e jovens são especialmente predispostos a gostar de ler gibis, revistas em quadrinhos, histórias que agregam ilustração. Foi o que aconteceu com o santa-cruzense Luis Fernando de Freitas, o Jaka. Mas ele não apenas devorou revistas, desde os 8 anos. Passou a guardar os exemplares, e cada vez mais se afeiçoou a eles. Resultado: hoje, aos 34 anos, é um contumaz colecionador, com mais de 1.500 exemplares, de alta qualidade, muitos deles raros.
Jaka é o nosso personagem de coleção desta edição, e com ele queremos estimular e sugerir a outras crianças e adolescentes, bem como aos jovens de todas as idades, de cuca fresca e cabeça aberta, a valorizar a leitura, incluindo as revistas em quadrinhos.
E se o tema já é de interesse de todas as idades (afinal, a leitura de gibis segue fazendo parte, ou deveria fazer parte, da vida de cada um de nós), também lembramos de outro atrativo que marcou época: o jogo de pega-varetas. E quem não recordará do famoso item de segurança, por assim dizer, que acompanhava a garotada na hora de cair na água? A boia-câmara, claro! Para completar, citamos a promoção da Chocolância Nestlé Parque. Venha conosco nessa viagem!
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Quando ele tinha oito anos, seus pais o apresentaram, através da leitura, à Turma da Mônica, aos super-heróis e aos personagens Disney. Logo percebeu que não queria apenas ler os gibis, mas também queria possuí-los, e desde ali começou a guardá-los. Estou falando de Luis Fernando de Freitas, santa-cruzense de 34 anos, casado com a Franciele Fischborn, com quem empreende uma startup de comidas veganas, a Plant.
Nas horas de folga, além de dedicar-se ao hobby do colecionismo, também é freelancer como ilustrador. Hoje, Jaka, apelido que carrega entre os amigos, mantém em seu acervo muito mais do que os gibis, que vem guardando desde pequeno. Também estendeu seu gosto para quadrinhos independentes, mangás, livros, orientais, Marvel, DC, encadernados etc.
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Com mais de 1.500 unidades, reúne peças extraordinárias e raras, como o Codex Seraphinianus, livro escrito no idioma de uma terra inventada pelo escritor. Há pouquíssimas edições dele no Brasil, e uma está no seu acervo. Quando pedi para me mostrar o quadrinho favorito, me disse: “Nem é tão raro. Trata-se do número 1 do Homem Aranha, da editora Abril. Mas tem um valor inestimável, pois foi um dos primeiros super-heróis apresentados a mim, pelo qual tenho muito carinho”.
Outra peça favorita e em destaque é o mangá do Lobo Solitário, HQ difícil de conseguir e autografada pelo autor. No acervo do Jaka, não é difícil viajar, pois são histórias de todos os tipos, que levam o leitor a mundos e poderes imaginários. “Agora, só falta o meu próprio gibi”, comenta. Será que vem por aí?
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Hoje, no Espaço Nostalgia, vamos resgatar uma lembrança que muitos viveram nas épocas douradas. Acesso a clubes ou possuir uma piscina em casa era algo muito difícil e recurso de poucos. Então, para aproveitar bem os verões escaldantes e os balneários da região, como o do Cibel, ou o dos Panke, ou ainda no Albardão, muitos aproveitavam as águas pardas com a sua companheira de banho. Estou falando da câmara de pneu, que, improvisada, virava uma boia. Diversão pura!
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O jogo de pega-varetas ultrapassou várias gerações. Minha avó, minha mãe e eu já brincávamos, e agora meus filhos brincam. A finalidade do jogo é retirar a vareta uma a uma sem mover as restantes. Elas são denominadas por cores e nomes: preta = general; verde = coronel; azul = major; vermelha = capitão; e amarela = tenente. Mais à direita, o manual de instruções.
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Entre as lembranças mais calorosas dos que vivenciaram os anos 80 está uma iniciativa saborosa daquela época. Chocolândia Nestlé Cidadezinha fez parte da nossa segunda edição do Espaço Nostalgia. E eis aqui a promoção que foi lançada em 1987. Assim, hoje vamos apresentar a edição II, Chocolândia Parque. Como na primeira edição, você juntava seis embalagens de chocolate e trocava por uma das quatro revistas, que tinham em seu interior partes de um parque. As embalagens eram trocadas nas Casas Pernambucanas, parceira da promoção.
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Eis um contato feito por um leitor a respeito da última edição. “Bom dia, César! Sou Douglas Kaercher, farmacêutico da Agafarma Kaercher, de Candelária, e achei muito interessante sua coluna de hoje, onde fala dos almanaques. Só para você saber, nós distribuímos estes almanaques há mais de 70 anos, e continuamos a distribuição para nossos clientes! Parabéns pela reportagem.”
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