Durante este domingo, 13, mesmo com o tempo instável, os manifestantes permanecem em frente ao 7º Batalhão de Infantaria Blindado (7º BIB). Semelhante aos outros dias de vigília, os integrantes do movimento entoam gritos pedindo pela ajuda das Forças Armadas, com cartazes que dizem “Parem a censura” e “Fora Supremo Tribunal Federal (STF)”. Os manifestantes também pedem que as urnas sejam auditadas novamente.
A aposentada Lisete Maria Mahl participa há alguns dias da vigília e afirma defender a liberdade. “Eu venho porque não estou de acordo com o que aconteceu nas eleições. Luto por uma vida melhor para todos os brasileiros, porque eu acho que é o que temos que fazer.” Lisete diz ainda que o povo não sairá das ruas até ter um resultado definitivo das eleições. “Nós estamos no aguardo e vamos vencer essa luta”, afirma.
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Conforme Nilsa Gessi de Moraes, outra participante das manifestações, as pessoas estão em frente aos quartéis para ajudar o Brasil a crescer. “Pelos nossos filhos e netos, eu quero um futuro melhor para eles. Também pela nossa crença, liberdade e pelas nossas religiões. Nossas crianças de amanhã vão precisar. Não vamos arredar o pé daqui, o futuro do Brasil é aqui”, enfatiza Nilsa.
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Os manifestantes estão no local desde o feriado de 2 de novembro de forma ininterrupta e se revezam em turnos para garantir a presença inclusive durante as madrugadas. Apesar de o Ministério da Defesa já ter emitido um relatório acerca da operação das urnas eletrônicas e dos demais sistemas eleitorais no País, eles esperam por uma resposta das Forças Armadas.
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