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FOTOS: conheça os mais de 50 canecos de chopp guardados por Sônia Kist

Olá! Estamos em outubro, e este seria o período em que a Oktoberfest estaria agitando Santa Cruz do Sul. Mas como a pandemia ainda interfere na rotina social e na agenda de eventos em todo o País, também a maior festa regional foi afetada. Isso não nos impede de rememorar situações valiosas associadas ao saudosismo e à nostalgia dos bons momentos de confraternização.

A forma que encontramos para sintonizar com os bons tempos de Oktoberfest foi… falar de chope! Afinal, é a bebida consumida aos litros (melhor, aos barris) em tempos de festa. E fazemos nossa referência por conta de uma coleção muito especial, que nos fará lembrar com carinho de uma grande personalidade, de um grande líder local e regional. Fomos conhecer a coleção de canecos de chope de seu Silverius Kist, importante liderança política regional, acervo que hoje está sendo cuidado pela sua esposa, dona Sônia Kist.

Completamos nossa viagem pelo passado, em nostalgia, com um taxímetro capelinha (no qual existe a bandeira livre, que tanto almejamos ver novamente em tempos de pandemia!), bem como a popular cadeirinha de nenê e uma promoção da Pepsi: Os invasores. Bom passeio pela memória. E Prosit!

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Colecionismo

Nesta semana, em tempos ditos normais, estaríamos no auge do principal evento artístico, turístico e cultural de Santa Cruz do Sul, a Oktoberfest. E, já que estamos aqui para recordar, hoje vamos apresentar uma linda coleção de canecos de chope! Foi lá no alto da Linha Santa Cruz, a chamada Alte Pikade, na residência da ex-vereadora e autora do projeto das feiras rurais, ex-colunista das seções Carrossel e Gente em Destaque, que marcaram época nas páginas da Gazeta do Sul, mãe e a tutora desta coleção.

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Isso mesmo, tutora. São mais de 50 canecos que dona Sônia Marli Kessler Kist guarda com muito carinho. Pois eles marcaram a trajetória do seu esposo, o ex-vice-prefeito e ex-deputado estadual que por 20 anos lutou por Santa Cruz e pela região, e que talvez poucos sabem: foi ele quem conseguiu, junto ao então governador Walter Peracchi Barcelos, a verba para a aquisição dos 40 hectares para a implantação da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc).

Estou falando de Silverius Kist, que faleceu em julho de 2012, aos 83 anos. Kistão, como era conhecido, era muito participativo na região. E foi dessa forma, participando de eventos, que ganhou seus canecos e começou a sua involuntária coleção. São canecos da Fenaf, canecos dos principais clubes da cidade e da região, e até da cervejaria Polar, presente do amigo Xeque.

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Bandeira livre para o taxímetro!

Hoje, com os aplicativos, está tudo muito mais fácil para se locomover. Ao chamar um motorista de aplicativo, você já sabe quanto vai pagar. Mas já houve época em que, ao chamar um táxi, ao final de sua corrida poderia haver surpresas. O marcador da corrida se chamava taxímetro, do modelo “capelinha”; nele existia a “bandeira livre”, para que o motorista pudesse retornar ao ponto; “bandeira 1”, uma tarifa para horário normal; e a “bandeira 2”, para horários noturnos ou finais de semana e feriados.

Quem se utilizava do serviço de táxi em épocas passadas lembrará do taxímetro do modelo capelinha (ao lado), que possuía as bandeiras de preço, e ainda a livre

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Minha cadeirinha!

Um dos objetos que mais se firmam no imaginário de uma criança é a cadeirinha. E não é raro que alguém a guarde como uma relíquia, ainda que venha a ser usada também por filhos e netos. É o que fez Luciano Rosa, de 45 anos, que reside no Bairro Margarida, em Santa Cruz do Sul. É casado com Ana Cristina Bender e pai de Murilo, de 7 anos, e Leonardo, 11 meses. Eletricista industrial e técnico em eletroeletrônica, trabalha como eletricista na empresa Sysconnect Automação, há quase dez anos. Ele diz que ganhou a sua cadeirinha de sua avó, Marina Nunes Athayde, quando fez 1 ano. “Está bem velhinha, mas pretendo restaurar ela”, comenta.

Os Invasores tomaram conta do pedaço

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Ganhe esta exclusividade do outro mundo. Era assim que a Pepsi, em 1980, divulgava a sua nova promoção. Eram várias cores de minidisco voador. No seu verso vinha um impulsionador, que o lançava às alturas. Para ganhar um, você tinha de juntar 12 tampinhas de refrigerantes Pepsi, Mirinda, Teen ou Guaraná Sielva e trocar em algum posto de troca.

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