FOTOS: André Guedes guarda mais de 350 camisetas de clubes

O comentarista esportivo André Guedes, da equipe da Rádio Gazeta FM 107,9, em meio a suas centenas de camisas de clubes de futebol, algumas com autógrafos, e muitas das quais ganhou de presente de amigos, colegas ou familiares | Fotos: César Machado

Olá! O Espaço Nostalgia acaba de completar um ano de existência. E para marcar a nossa edição de número 25, iniciando o nosso segundo ano, vamos apresentar a coleção de camisas de futebol do empresário e comentarista esportivo André Guedes, que também integra a equipe da Rádio Gazeta FM 107,9. Guedes tem mais de 350 exemplares, de clubes de todo o planeta. Na seção de objetos antigos, ou nostálgicos, recordamos do popularíssimo aparelho de telefone de décadas passadas. E ainda do brinquedo AR-TUR, o robô com controle remoto. Por fim, entre as promoções que mobilizavam legiões, recordamos do yo-yo da Coca-Cola, uma febre que movimentou a garotada no início da década de 80. Venha conosco nessa nova viagem!

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Colecionismo

As camisas de futebol foram tema da nossa terceira edição, quando foram apresentadas pelo colecionador André Häser. Hoje, quase um ano depois, para nossa edição número 25, vamos apresentar a belíssima coleção de camisas oficiais de futebol do porto-alegrense André Trajano Cardoso Guedes, casado com Rosimere e pai do Arthur e do Leonardo.

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Radicado há 14 anos em Santa Cruz do Sul, e empresário no ramo óptico, iniciou sua coleção no ano de 1987, motivado pelo presente da sua dinda Leda Cardoso. Foi nada menos que uma camisa do Grêmio com o número 7 do jogador Valdo, seu time do coração. Na sequência, veio a compra da sua segunda peça, um exemplar do Fluminense, do jogador Romerito.

Hoje, em seu acervo, André acumula mais de 350 modelos oficiais de todo o mundo. Além de o André estar sempre adquirindo novos exemplares, camisas como a do Flamengo e do Vélez foram presentes do amigo Sérgio Machado, repórter esportivo da Rádio Gaúcha, assim como o Jairo Woyciekoski, colega aqui da Rádio Gazeta FM 107,9, que o presenteou com uma linda camisa do São Paulo.

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E foi nos bastidores que André me confessou que sempre teve uma paixão por futebol, de ser um jogador de futebol, e sentia essa sensação a cada camisa nova que chegava em sua coleção. Não se tornou jogador, mas, graças a essa paixão pelo futebol, hoje é comentarista esportivo da FM 107,9 aqui na Gazeta.


Quem lembra do Triiimm?

Hoje em dia, são poucas as famílias que ainda possuem uma linha de telefone fixo. Mas já houve tempo em que elas, as linhas telefônicas, eram muito concorridas. Nesta edição, relembramos um dos modelos de aparelho utilizados nas décadas de 1980 e 90. Recordo-me de quando queria discar rapidamente para ganhar um brinde da rádio: além de não poder errar o dígito, senão tinha que começar tudo de novo, o mais frustrante era quando a linha dava sinal de ocupado. Era preciso ter muita paciência.

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Não parece que foi ontem? Os aparelhos de telefone de décadas passadas, como esse da foto, eram um sonho de consumo das famílias. Eles significavam a possibilidade de estar em contato com as outras pessoas, tanto as de perto quanto as de longe | Foto: César Machado

AR-TUR, o incrível robô

Fabricado pela Estrela e lançado no Brasil em 1982, ele chegou ao mercado para substituir o robô Percival: AR-TUR possuía controle remoto com apenas um botão, que tinha a função de parar e retroceder o brinquedo, pois, assim que ligado, o robô andava automaticamente para a frente, produzindo um som de buzina ao mesmo tempo. Ainda que simples quando visto a partir de hoje, era uma revolução. O seu nome, AR-TUR, foi uma homenagem ao famoso robô R2-D2, que estrelava no filme Guerra nas Estrelas.

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O robô AR-TUR, lançado pela Estrela, era outro sonho de consumo dos anos 80. Possuía um controle remoto, ainda que este tivesse apenas um botão, cujas operações eram parar e retroceder; pode parecer ingênuo na atualidade, mas impressionava muito a garotada | Foto: Divulgação

O yo-yo da Coca-Cola que se fixou na memória da garotada

Lançado no segundo semestre de 1982, o yo-yo foi uma verdadeira febre nacional. Para adquirir um, era preciso juntar cinco tampinhas do refrigerante da linha Coca-Cola e pagar mais 350 cruzeiros pelo modelo profissional (com laterais brancas) e 420 cruzeiros pelo modelo Super (com laterais transparentes e coloridas). Uns ainda tinham purpurina. Além do álbum, você encontrava no verso das tampinhas 20 diferentes manobras para brincar. Alguns campeonatos foram lançados em escolas e shoppings para divulgar a promoção, e o campeão das manobras ganhava um ioiô master, que, nesta geração, era vermelho e na reedição veio na cor preta.

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