Queimadas de móveis velhos já viraram rotina em alguns bairros de Santa Cruz do Sul. Quando não há fogueiras com sofás ou balcões, eles aparecem boiando nos riachos. Conforme lei federal e municipal, o descarte de utensílios fora de uso é responsabilidade dos donos. Em vários pontos da cidade, principalmente em terrenos públicos e particulares sem fechamento, infratores encontram lugares que oferecem sigilo e facilidade para abandonar móveis usados.
Conforme o secretário municipal de Meio Ambiente, Saneamento e Sustentabilidade, Vanir Ramos de Azevedo, o descarte irregular configura crime ambiental e é fiscalizado pela Unidade Central de Fiscalização Externa (Ucefex). O controle é feito, na maioria das vezes, mediante denúncias da comunidade.
O aspecto de desleixo das ruas e a possibilidade de proliferação de insetos e roedores são apontados pelo secretário como principais problemas do descarte irregular.
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QUANTO É A MULTA?
Infração leve
R$ 136,03
Infração média
R$ 544,14
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Infração grave
R$ 2.448,63
Infração gravíssima
R$ 4.897,26
Doar também é possível
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A Secretaria de Inclusão, Desenvolvimento Social e Habitação recebe pedidos de famílias em situação de vulnerabilidade social, que buscam, muitas vezes, móveis que já não são mais usados. Por isso, a pasta aceita doações de peças em boas condições, para que sejam repassadas a quem precisa. Para se desfazer do móvel e ainda ajudar alguém, é necessário entrar em contato com a secretaria.
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