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Fiocruz registra imagens de replicação do vírus monkeypox em célula

Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) conseguiram registrar em imagens o momento em que uma célula sofre processo de degeneração após infecção pelo vírus monkeypox, responsável pela varíola dos macacos. A ampliação da imagem em até 40 mil vezes permitiu mostrar de perto as partículas virais em processo de replicação no citoplasma da célula. 

Segundo os pesquisadores, estima-se que o vírus monkeypox meça 300 nanômetros, o que equivale a 0,00003 centímetro. Apesar de ser 300 vezes menor que a célula, os cientistas avaliam que ele se replica com facilidade ao conseguir infectá-la. A captação das imagens foi feita durante um estudo sobre replicação viral, a partir de uma amostra clínica de um paciente infectado que foi posta em contato com células de linhagem Vero, frequentemente utilizadas para ensaios in vitro e isolamento viral. 

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A pesquisa é coordenada pela chefe do Laboratório de Morfologia e Morfogênese Viral, Debora Ferreira Barreto Vieira, com colaboração da equipe (Milene Dias Miranda, Gabriela Cardoso Caldas e Vivian Ferreira), em parceria com pesquisadores do Laboratório de Enterovírus, referência em diagnóstico laboratorial em monkeypox para o Ministério da Saúde. A monkeypox, também chamada de varíola dos macacos, foi declarada Emergência Internacional de Saúde Pública pela Organização Mundial de Saúde e já causou mais de 40 mil casos desde que o vírus saiu das regiões do continente africano onde costumava ser endêmico.

A doença pode ser transmitida por contato pessoal e íntimo, como beijo, abraço e relações sexuais, por contato com feridas, crostas ou fluidos corporais, e também por secreções respiratórias durante contato pessoal prolongado. Os sintomas podem incluir lesões na pele, febre, dor no corpo e dor de cabeça, entre outros. Pessoas com esses sintomas devem procurar os serviços de saúde para terem acesso à testagem.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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