O horário de verão termina neste sábado, 16. Quando o relógio marcar meia-noite, é preciso voltar o ponteiro para as 23 horas. Com isso, quais são os cuidados necessários para garantir o bem-estar físico e mental? Para o sucesso de uma dieta, por exemplo, a mudança pode ser adversária, na opinião da nutróloga Ana Luisa Vilela. “Mesmo sem fome, é preciso manter os horários das principais refeições”, afirma.
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Dicas alimentares para sobreviver às mudanças:
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– Consuma ainda mais líquidos para auxiliar na hidratação desses dias que ainda estão quentes;
– Tente manter os horários das refeições na primeira semana mesmo sem fome, e então nos próximos dias o organismo já estará adaptado;
– As carnes magras são sempre boas opções, principalmente à noite;
– Aproveite para consumir alimentos leves e in natura, como frutas, verduras e legumes;
– Coma de três em três horas para evitar a fome excessiva.
Os pets também podem sentir os efeitos da mudança de horário. A veterinária Karina Mussolino afirma que é preciso prestar atenção no comportamento dos animais. “Verificar se o pet está se alimentando normalmente, se está ingerindo água, se a urina e as fezes estão normais. Os animais desidratam pelo calor excessivo, então a ingestão de água e a alimentação são muito importantes”, afirma.
Como cuidar do seu pet com o fim do horário de verão:
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– Foque na hidratação, sempre com água fresca e disponível para o cão;
– Evite passear e realizar atividades físicas em horários mais quentes, ou seja, das 10 às 16 horas;
– Fique atento à temperatura do asfalto antes de começar a caminhar com o cachorro, pois ele pode queimar a patinha;
– Fazer pausas durante o passeio sempre é bom. Uma dica é, em dias mais quentes, borrifar um pouco de água no pelo;
– Existe protetor solar específico para pets para ser usado no focinho, extremidades das orelhas e barriga. O produto evita câncer de pele;
– Atenção para picadas de insetos, pulgas e carrapatos, pois as altas temperaturas formam um ambiente ideal para a proliferação deles;
– Para quem vai ao litoral, é preciso fazer a prevenção contra dirofilariose. Um vermífugo, ministrado pelo veterinário, deve ajudar;
– A carteira de vacinação precisa estar em dia.
Fonte: Estadão Conteúdo
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