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Antes de mais nada, vamos falar sobre a importância da vitamina D. Ela está relacionada diretamente à absorção do cálcio pelo organismo, sendo fundamental para o crescimento e manutenção da densidade óssea. Também auxilia no tratamento de intolerância à glicose, diabetes tipo 1 e 2, hipertensão e esclerose múltipla. Os baixos níveis desta vitamina têm sido associados à incidência de alguns tipos de câncer, asma, depressão, hipertensão, infecções, entre outros males. Ou seja, é uma vitamina extremamente importante para a saúde.
Ela está presente em alguns alimentos como salmão, ostras, tilápia, sardinha, derivados do leite, cogumelos e gema do ovo. Mas a exposição solar, entre 10 e 15 minutos diários, é essencial, pois os raios ultravioletas estimulam a produção da vitamina D pelo próprio corpo. E é neste momento que as opiniões entre dermatologistas começam a se dividir. O protetor solar é a grande motivo deste embate: será que ele impede que o corpo absorva este “estímulo” solar?
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Para eliminar qualquer dúvida, estudo promovido pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, em 2017, identificou que a utilização do protetor ou bloqueador solar, durante leve exposição ao sol, não afeta a capacidade de síntese da vitamina D pelo corpo humano. Os dermatologistas Flávio Luz, Clívia Carneiro, Hélio Milot e Sandra Durães, com o apoio do laboratório de análises clínicas da Universidade Federal Fluminense (UFF), coordenaram esta pesquisa. O estudo contou com 95 voluntários que foram divididos em três grupos: o primeiro foi privado de exposição solar por 24 horas, o segundo tomou sol em doses baixas usando protetor e o terceiro tomou a mesma quantidade de sol, mas sem a proteção solar. A vitamina D foi checada em cada participante na manhã anterior e na manhã seguinte ao teste. Os resultados comparados entre os três grupos mostram que: o grupo exposto ao sol com a proteção solar não mostra uma queda significativa de absorção da vitamina D.