A movimentação em frente à Caixa Econômica Federal, no Centro de Santa Cruz do Sul, provocou uma alteração no trânsito e exigiu mais atenção do poder público e da empresa a partir desta quarta-feira, 6. A fila para acessar a agência (que chegou a ter 160 pessoas na segunda-feira) fez com que a Prefeitura determinasse o fechamento parcial da Rua Júlio de Castilhos.

O grande movimento é de pessoas que buscam atendimento na Caixa Econômica Federal para receber o Auxílio Emergencial do governo federal, entre outras solicitações. A partir desta quarta, a Secretaria Municipal de Transportes bloqueia uma das pistas entre as ruas Marechal Floriano e Marechal Deodoro. Uma faixa de estacionamento também fica fechada.

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Por volta das 8h30 desta quarta-feira, o movimento registrado estava menor que no início da semana – cerca de 60 pessoas aguardavam na fila nesta manhã. Com mais organização e distância entre as pessoas, o local também estava sinalizado com cones e faixas.

Solicitado pelo próprio banco, o bloqueio é feito das 7 horas ao início da tarde, período em que há maior fluxo de pessoas nas imediações da agência. Já o controle do distanciamento entre as pessoas nas filas é de responsabilidade da Caixa, conforme orientação dos órgãos de saúde.

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Outra mudança percebida é que nesta quarta-feira também não houve público chegando ainda na madrugada para a fila, como aconteceu no começo da semana. Nesta quarta, as primeiras pessoas da fila chegaram entre 7 horas e 7h30.

A instituição esclareceu que todos que chegarem à agência dentro do horário de funcionamento (8 às 14 horas) serão atendidos no mesmo dia. Portanto, não há necessidade de madrugar nas filas, o que gera esperas excessivas e aglomerações.

“Todos os que chegam até as 14 horas, horário de fechamento das agências, são informados de que o atendimento será realizado na mesma data”, disse nota divulgada nessa terça-feira, 5, pela Caixa.

Desde segunda-feira, todas as agências funcionam com horário estendido. No próximo sábado, mais de 2 mil unidades em todo o país vão abrir para atendimento do Auxílio Emergencial do governo federal. Além disso, cerca de 3 mil funcionários foram direcionados para as agências mais críticas e estão sendo contratados novos 4,8 mil vigilantes e 889 recepcionistas.

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