A quinta-feira, 13, promete ficar marcada na história do futebol. Isso porque, com a reunião do Comitê Executivo da Fifa, em Zurich, impactantes propostas serão postas à mesa.
De acordo com a edição do jornal O Estado de S. Paulo desta quarta-feira, 12, a entidade estuda o aumento no número de participantes da Copa do Mundo, com mais de uma sede por edição, e um inchaço no Mundial de Clubes, que passaria a ter 16 clubes.
Recém-eleito presidente da Fifa, Gianni Infantino já teria alguns aspectos do novo formato da Copa desenhados. A competição iria de 32 para 48 times, com uma fase preliminar com dois mata-matas, na qual 16 equipes se juntariam a outros 16 classificadas diretamente para o torneio regular (fase de grupos e, em seguida, mata-mata).
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A publicação aponta para um forte indício que as mudanças podem de fato ocorrem já na Copa de 2026, que, seguindo o princípio da rotatividade entre continentes, deveria acontecer na América do Norte. Esclarecendo: a Conmebol recebeu a promessa de ter cinco vagas diretas e uma sexta realizaria uma repescagem – ou seja, uma mais em paralelo aos dias atuais. O diário também traz que a Concacaf, nos bastidores, já indicou que estaria disposta a aceitar o novo modelo, que será apresentado nesta quinta, na cidade suíça.
A proposta, no entanto, pode ficar apenas no papel devido a dois elementos: os direitos televisivos, uma vez que emissoras podem não arriscar pagar caro para hipoteticamente ver a seleção de seu país jogar apenas dois jogos, e a resistência de algumas federações europeias.
Aumento do Mundial de Clubes
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Já em relação ao Mundial de Clubes, a entidade tem como foco deixar a competição mais engrossada, com 16 clubes – hoje, são sete classificados.
O aumento do Mundial seria facilitado com a possível extinção da Copa das Confederações, que pode não ocorrer a partir de 2021, um ano antes da Copa do Mundo do Catar, uma vez que estaria gerando déficit à Fifa.
Outra contundente alteração quanto competições pode ser quanto às Olimpíadas, que, afetada por um possível inchaço do Mundial de Clubes, pode passar a não contar mais com atletas profissionais.
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