Faz cinco meses que a aposentada Deovani Regina Henkes, 49 anos, enfrenta transtornos com um emaranhado de fiação solta em frente à sua residência no Bairro Arroio Grande, em Santa Cruz do Sul. Não bastasse isso, um pedaço do poste de madeira, preso apenas por fios, coloca em risco a segurança de pedestres que circulam diariamente pela Rua João Kirst. Após muitas tentativas de solucionar o caso, a santa-cruzense afirma não ter mais a quem recorrer e instiga um questionamento muitas vezes comum entre grande parte da população: em situações como essa, quais procedimentos devem ser tomados?
No caso de dona Deovani, o problema começou assim que uma equipe da AES Sul fez o trabalho de substituição de um poste de madeira por outro de concreto. “Os técnicos estavam trocando todos os postes e, depois de fazer a mudança, deixaram essa bagunça aqui. Já perdi as contas de quantas vezes, antes de sair de casa, tive que arrastar os fios para o lado”, explica em tom de indignação.
Na tentativa de resolver essa situação, a aposentada fez diversas ligações para a companhia. Esta alega que o trabalho de retirada dos fios não é de sua responsabilidade, mas sim de uma empresa de telefonia. Sem retorno, ela encaminhou o caso ao Ministério Público, que orientou-a a levar o caso para o Escritório Municipal de Defesa do Consumidor (Edecon). “Está sendo uma dor de cabeça. Corro de um lado para o outro e estou aqui há quase meio ano sem retorno”, revela.
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