O secretário municipal de Cultura, Douglas Albers, garantiu a parceria com a comissão organizadora do Festival Santa Cruz de Cinema. Durante encontro com Diego Tafarel, realizado na semana passada, o titular assegurou a continuidade do evento, que em 2025 chega à oitava edição.
“Desde meu primeiro dia de trabalho como secretário tenho salientado que tudo aquilo que está em andamento, e que deu certo em nossa cidade, terá continuidade. Com o Festival Santa Cruz de Cinema não será diferente, ele ganhou vida própria”, afirmou.
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Para o secretário, a categoria está muito organizada e esse trabalho não pode ser interrompido. “O festival vem a olhos nus mostrando sua grandeza. É só vermos a evolução da primeira edição para a última. Isso porque tem uma organização invejável, fruto de um trabalho de anos. E como eu disse ao Diego: vamos fazer a maior edição de todas.”
E para mostrar a grandeza atingida pelo evento, Albers afirmou que haverá algumas surpresas. Segundo ele, a responsabilidade frente à pasta da Cultura aumentou ainda mais no momento em que a atriz brasileira Fernanda Torres conquistou um prêmio internacional. “Isso por si só já demonstra essa grandiosidade.”
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Na avaliação do secretário, a parceria é importante para a economia local, porque, segundo ele, uma gravação no município movimenta hotéis, restaurantes, bares e outras atividades. Destacou ainda que Santa Cruz, por suas belezas naturais e localização privilegiada, pode vir a se tornar um polo de cinema estadual.
“Muitas vezes não temos ideia de quantas pessoas se envolvem com tudo isso. Diretamente nas gravações, são mais algumas dezenas de pessoas que prestam serviço e tiram dali seu sustento”, observou.
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Conforme Diego Tafarel, o secretário foi bem receptivo e destacou o comprometimento em manter o evento. Para ele, o apoio do Município vai além do financeiro e permitirá que o festival continue a crescer e gerar emprego e renda para Santa Cruz.
“O festival leva o nome da cidade. Então, é simbólico a Prefeitura estar junto. Para nós é essencial, porque é um apoio que recebemos há alguns anos. Saber que vamos ter continuidade é positivo para o festival e para a cidade”, afirmou.
Em entrevista ao programa Rede Social, os integrantes da comissão organizadora, Rudinei Kopp e Diego Tafarel, falaram sobre as expectativas e o trabalho de curadoria do evento. Para a oitava edição, os organizadores esperam superar a quantidade de trabalhos inscritos no ano passado. Foram 827, recorde do evento, para o Mostra Nacional, e 12 para o Olhares Daqui, voltado às produções locais.
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“Temos uma expectativa grande para esse ano porque a produção de curtas no ano passado foi muito consistente. Há mais leis de incentivo, mais municípios, mais pessoas produzindo audiovisual no País inteiro”, afirmou Kopp.
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Presidente do Sindicato da Indústria Audiovisual, Tafarel ressaltou a qualidade dos curtas-metragens produzidos em todo o Brasil. Para ele, o País está se consolidando nos grandes festivais mundiais. “O Brasil tem uma safra de ótimos curta-metragens, com excelentes diretores e diretoras. E muitas dessas produções acabam passando aqui.”
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