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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Festa da Alegria é uma boa oportunidade para os negócios

Recepção realizada nessa quarta contou com a participação de lideranças ligadas ao setor de comércio e serviços de Santa Cruz e região | Foto: Albus Produtora

Além do caráter cultural e artístico, a Oktoberfest representa uma oportunidade para empreendedores de diferentes segmentos que aproveitam para apresentar produtos na Feirasul. Instalada no novo Centro de Eventos e pavilhões, além da área externa do parque, a mostra reúne cerca de 130 expositores de várias partes do Estado e até mesmo de fora.

Toda essa diversidade foi avaliada e recebeu elogios do presidente da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS), Carlos Bohn. Ele visitou o evento na noite dessa quarta-feira, 11, onde foi conferir as atrações do Espaço Sindilojas/Sesc e Senac. Na oportunidade, destacou assuntos que a entidade vem tratando para o setor, como a Reforma Tributária.

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Carlos Bohn elogiou a estrutura da festa | Foto: Albus Produtora

Bohn enfatizou a importândia da Oktoberfest e Feirasul para a economia do Estado, em especial de Santa Cruz do Sul. “Esta festa, além do resgate cultural, desenvolve novas oportunidades de negócios.” 

Novos projetos para o próximo ano também estão no radar da federação. Bohn citou que há intenção de ampliar a oferta do Ensino Fundamental do Sesc de Santa Cruz. Além disso, recuperar a unidade operacional de Lajeado, que foi danificada pela enxurrada de setembro. “Vamos mudar a unidade de lugar.” O novo espaço, no entanto, não foi informado pelo presidente.

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O olhar da federação também está em Brasília, onde ocorrem as discussões relacionadas à Reforma Tributária que visa simplificar o sistema tributário brasileiro, substituindo PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS pelo Imposto sobre Operações com Bens e Serviços (IBS). Carlos Bohn é vice-presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC), e disse que a atuação da entidade foi essencial para tornar o novo imposto mais aprazível.

“A reforma tem que ser simplificada. Tornamos cinco impostos em dois e isso começa a valer em 2027. Por isso, temos que cuidar das leis complementares que vão passar pelo Senado”, ressaltou. Bohn comentou que há 27 legislações de ICMS e 50 de ISSQN que serão iguais, mas com alíquotas diferentes. “Os municípios e a União terão liberdade para fixar as suas alíquotas.”

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