O universo literário é a atração principal em Rio Pardo até este sábado, 18, na 33ª Feira do Livro. A abertura do evento ocorreu na manhã dessa quinta-feira, 16, no Centro Regional de Cultura, localizado na Rua Andrade Neves. Oito livreiros estão presentes, e a expectativa é de que até 5 mil pessoas circulem pelo local.
Crianças e professores prestigiaram as atividades no primeiro dia. Após a cerimônia de abertura, quem divertiu as crianças foi a peça de teatro Tri Porquinhos. Para o autor e patrono Rodrigo Santos Keller, trata-se de uma imersão no mundo dos livros. “Com eventos como este, podemos dar a possibilidade para que todos vivenciem a cultura.” Ele é natural do município.
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O autor também realizou o lançamento da capa da publicacação Bem-vindo a Rio Pardo. “A obra faz parte da coleção de livros infantis que lancei em 2021. Cada um retrata, em forma de quadrinhos, a história e a cultura de cada cidade. Já lançamos 23 obras que destacam as cidades do Vale do Rio Pardo.”
Tradicionalmente realizada na Praça da Matriz, a programação neste ano teve que ser transferida para o Centro Regional de Cultura, em razão do tempo instável, segundo o prefeito de Rio Pardo, Rogério Monteiro. Apesar da mudança de local, as projeções são otimistas. “Unimos dois pontos culturais em um só lugar. Assim as pessoas podem visitar o evento e conhecer esse prédio tão importante para nossa cidade e região”, ressaltou Monteiro.
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Das oito bancas confirmadas, na manhã de quinta duas já estavam com seus espaços ativos e vendendo obras, de infantis a romances, livros sobre investigação criminal e bibliografias. A presença de muitos alunos anima os participantes.
Na banca de Gil Kipper, 68 anos, a predominância é de livros voltados ao público infantil. “Estou há 30 anos neste meio e participo de diversas feiras. A expectativa de vendas é boa.” Apesar do otimismo, a mudança de local pode influenciar. “O espaço é novidade. Na praça, havia uma maior circulação de pessoas, aqui é mais restrito”, ressaltou Kipper, que é de Santa Cruz do Sul.
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Quem aproveitou os primeiros momentos da feira foi Verônica Braun, 35 anos, mãe de Antônio Braun Saraiva, de 4. “Usei o intervalo do emprego para trazer ele.” Ressaltou que procura manter o garoto em contato com os livros. “Ele ainda não consegue ler, mas adora olhar as gravuras, principalmente livros de dinossauros. É um incentivo para ele gostar de leitura.”
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