Além da visitação aos prédios que fazem parte da história local, as atividades voltadas à valorização cultural envolveram uma programação variada no fim de semana. No sábado, os destaques foram o painel com debate sobre alternativas de como preservar o patrimônio, realizado no Palacinho, e a Feira da Arte, que ocorreu na Praça da Bandeira.
Conforme o titular da Secretaria Municipal de Cultura, Dinho Barbosa, o painel, realizado na parte da manhã, contou com a participação dos arquitetos Milton Keller, Luiz Schneider, Alex Brino e Ricardo Richter, com mediação do professor e arquiteto Ronaldo Wink. Além de explanar sobre construções antigas e a importância da preservação, destacaram os cuidados com o patrimônio ambiental, citando o Túnel Verde.
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À tarde, a Feira da Arte reuniu 13 expositores, além de dois foodtrucks e duas cervejarias. Com mostra e venda de produtos, os participantes colocaram à venda artigos como artesanato, livros, roupas e bolsas, entre outros, e chamaram atenção de quem circulava. E não faltou música. Além da apresentação da DJ Monique, houve a mostra de dança Santa Cruz em Cena, por volta das 19 horas, também na praça da Bandeira.
Conforme Dinho Barbosa, a previsão inicial eram 30 expositores. Essa expectativa não se confirmou por causa da instabilidade verificada no decorrer de todo o sábado. Ele evidenciou que quando se fala em patrimônio é preciso considerar o material e o imaterial, já que as danças, os costumes e a própria gastronomia, por exemplo, são saberes que pertencem ao município e, portanto, integram o patrimônio.
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Organizadora da feira, a artesã Marta Corrêa de Quadros agradeceu o apoio da Secretaria de Cultura. “Com parcerias é mais fácil promover uma ação como essa. É uma forma de as artistas exibirem seu trabalho e mostrar o que produzem, com certeza, é uma excelente oportunidade.”
Ainda segundo ela, a próxima feira ocorrerá no dia 1º de setembro, em local e horário a serem divulgados. O titular da pasta da Cultura, Dinho Barbosa, avaliou a iniciativa. “O artesanato é um conjunto de saberes que temos no município. Na forma de produção, nas criações feitas, não deixa de ser um patrimônio material de que dispomos, e auxilia muito na economia criativa e na tradição dos costumes. Enquanto poder público, temos que oferecer alternativas como essa.”
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