Rádios ao vivo

Leia a Gazeta Digital

Publicidade

RIO GRANDE DO SUL

Fecomércio projeta PIB até 2,5% maior no ano

Foto: Alencar da Rosa/Banco de Imagens

O agronegócio deve fazer com que o Rio Grande do Sul registre de 1,5% a 2,5% de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com estimativa da Federação do Comércio de Bens e Serviços do Estado (Fecomércio-RS). A evolução de 14% no setor primário fará com que os gaúchos, mesmo no ano do maior desastre natural já registrado, obtenham resultado positivo, afirma o presidente da entidade, Luiz Carlos Bohn.

O dirigente esteve no estande do Sistema Fecomércio, no Parque da Oktoberfest, na quinta-feira. Participou de encontro com a imprensa e líderes locais e recordou da decisão tomada no auge do evento climático, de restringir o investimento em eventos. “Mas em seguida vimos que tínhamos que reverter essa ideia, porque evento mobiliza a economia e os pequenos negócios.”

LEIA TAMBÉM: Comitê Pró-Clima do Vale do Rio Pardo poderá receber recursos internacionais

Publicidade

Bohn entende que o Rio Grande do Sul vive um momento de retomada, mas a reconstrução será mais demorada – projeta que isso ocorra entre três e cinco anos, ainda com dependência de muitos fatores. Enquanto isso, a Fecomércio mantém auxílios, como a manutenção do Centro Humanitário de Atendimento (Chat). Durante a cheia, a entidade recebeu cerca de 300 pessoas na sede do Sesc Protásio Alves, em Porto Alegre.

Ambiente na atenção dos empreendedores

Luiz Carlos Bohn diz não ser o momento de culpar pessoas pelos efeitos do desastre climático, mas lembrou que na Região Metropolitana de Porto Alegre não houve a manutenção do sistema preventivo, pois não se acreditava que o evento registrado há 83 anos poderia se repetir. “Eu, que tive que reconstruir meu negócio, tenho falado que precisamos fazer diferente. Não adianta construir dentro da água”, alerta. Acrescenta o sistema preventivo na Região Metropolitana deve ser restabelecido.

Sobre o momento vivido pelo Estado, acredita que serviu para destacar a solidariedade dos brasileiros, com o envio de todos os tipos de ajuda. “Outros estados mandaram recursos para o poder público, que deu a devida destinação. Disseram que o povo é que ajudou o povo, mas a verdade é que as autoridades deram segurança para que isso acontecesse”, comenta.

Publicidade

LEIA AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS DO PORTAL GAZ

Aviso de cookies

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdos de seu interesse. Para saber mais, consulte a nossa Política de Privacidade.