Em qualquer grupo social é possível encontrar estereótipos que são bem conhecidos de todos nós. Claro, há variações, mas o perfil básico é baseado em alguns modelos básicos. Perdi o número de empregos que tive ao longo de quase 50 anos “de carteira assinada”. Em pouco tempo, em todos os lugares por onde andei, foi possível identificar os principais tipos humanos que são onipresentes. Com o passar do tempo, essa identificação é feita com poucos dias de convivência.
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Um dos modelos tradicionais é o cara desconfiado. É aquele que sempre vê, nos outros, potenciais inimigos que são ameaças reais que impedem sua ascensão profissional. Também é possível encontrar, em todo lugar, o autodenominado “superatarefado”. A mesa dessas pessoas vive desorganizada propositalmente. Sempre que alguém pede ajuda para essa pessoa é comum ouvir, entre resmungos chorosos e muxoxos:
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– Bah… Mas eu estou cheio de coisas para fazer. Não sei nem por onde começar. Tu me desculpa, mas não vai dar pra te ajudar!
Estes, dentro de uma equipe ou em qualquer grupo, são os menos produtivos porque eles falam mais do que produzem. Passam o tempo todo gastando energia em atividades desnecessárias. Usam a desculpa esfarrapada do “excesso de trabalho” para fazer quase nada, enrolar. Outros, no entanto, estão sempre disponíveis para dividir tarefas, dar sugestões e propor novidades. Estes, de verdade, acumulam inúmeras funções, geram resultados e fazem toda diferença no quesito produtividade. São, quase sempre, em pequeno número, mas são inspiradores.
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Temos, ainda, aqueles que gastam a maior parte do tempo fomentando intrigas, fofocas, fake news. Sentem verdadeiro prazer em minar o ambiente, jogando um colega contra o outro, espalhando boatos. São inspirados pelo ditado de que “a alegria do palhaço é ver o circo pegar fogo… com o dono dentro”.
Existem, também, os pessimistas crônicos. São uma mescla de quem nunca propõe nada, espalha notícias negativas e se diz cansado e ocupado. Esse tipo detesta mudanças inspirado 24 horas por dia pela máxima de que “a gente sempre fez assim”. Ou seja, mesmo que tudo esteja ruim… que assim permaneça.
Estes e outros modelos de personalidade, no entanto, não existem apenas no ambiente profissional. Duvidam? Então, olhe em volta. Na família, no condomínio e mesmo naquela mesa do bar, onde teoricamente todos têm afinidade, os tipos humanos não variam muito.
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O ser humano é multifacetado, mas as características são forjadas a partir da formação familiar, da convivência social e com base em princípios mantidos ao longo dos anos. Conviver por vezes é desgastante. Mas nesse emaranhado de convivências, porém, é possível encontrar tesouros de valor imensurável.
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