No último sábado, 23, Beyoncé lançou seu novo álbum, ‘Lemonade’, com um vídeo no canal pago HBO. Dentre as faixas, uma gerou bastante polêmica entre os fãs: a música de número quatro, intitulada ‘Sorry’, trata sobre uma suposta traição de Jay-Z, marido da cantora.
Um trecho da música diz: “He only want me when I’m not here/He better call Becky with the good hair” (Ele só me quer quando eu não estou aqui/É melhor ele chamar a Becky do cabelo bom).
Por conta disso, os fãs deduziram que a música trata sobre uma traição de Jay-Z e, logo em seguida, informações sobre quem seria a tal ‘Becky’ começaram a circular nas redes sociais. A hipótese mais aceita pelos fãs é que a tal mulher é Rachel Roy, uma estilista. Isso porque, segundo muitos jornais divulgaram na época, ela seria o motivo da famosa briga no elevador do Baile do Met entre Solange Knowles e Jay-Z, em 2014.
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A teoria ganhou ainda mais força quando, pouco depois do lançamento, a estilista postou em seu Instagram uma foto com a seguinte legenda: “Cabelo bom pouco importa, mas nós aceitaremos boa luz, para selfies, ou para verdades internas, sempre. viva na luz #semdramaqueens”.
Os fãs não perdoaram e fizeram centenas de comentários com os emojis de abelha (‘bee’) e limão, fazendo referência ao nome do álbum ‘Lemonade’. Não muito tempo depois, Rachel Roy optou por deixar sua conta do Instagram privada. Hoje, porém, a estilista voltou a deixar a conta pública, porém já havia apagado a foto com a legenda polêmica.
A parte cômica da história é que a apresentadora de um programa de culinária dos Estados Unidos, chamada Rachael Ray, foi confundida com a estilista e teve suas redes sociais atacadas por fãs da Beyoncé. Além dela, a cantora pop Rita Ora também foi cogitada por alguns fãs como a possível Becky da música, mas essa hipótese não fez muito sucesso.
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“Lemonade” é o sexto álbum de estúdio da cantora e possui 13 músicas participações de outros artistas, como The Weeknd, Kendrick Lamar e Jack White. O álbum foi lançado inicialmente apenas no serviço de streaming TIDAL, em que é descrito como “um projeto conceitual baseado na jornada de todas as mulheres em busca de autoconhecimento e cura”. Porém, a partir desta segunda-feira, 25, foi incluído no iTunes.
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