Jovens, crianças, adultos, idosos. O público que está presente na 37ª Oktoberfest neste sábado, 8, é muito variado. Mas são as famílias que se destacam no parque. Mães, pais e filhos colocaram os trajes típicos para aproveitar o dia a caráter.
Na praça de alimentação, batendo na mesa no ritmo da bandinha e ensinando o netinho Leonardo Ergroff, de 4 anos, a perceber as primeiras notas musicais, o promotor de eventos Blásio Ergroff, de 66 anos, conta que gosta de aproveitar a Oktoberfest para relembrar o tempo que era músico. “Quero que ele aprenda alguma coisa”, relata.
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Blásio e a esposa Ivone vêm de Campina das Missões. “Temos um histórico de participar dessas festas. Eu comecei como músico desde 1968. Depois entrei no serviço público e agora atuo com eventos.” A família aproveitou o sábado, todos de traje típico.
Essa é a primeira Oktoberfest da pequena Ágatha Rodrigues, de 1 ano e 3 meses, e ela já ganhou um traje típico. O pai da menina, Guilherme Rodrigues, de 30 anos, frisa que a família sempre espera outubro para aproveitar a Festa da Alegria.
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No pavilhão 3 da Feirasul, Suzana Beatriz Dansmann, artesã que vem de Cachoeira do Sul, comenta que o movimento está bom, mas que as vendas ainda precisam aumentar. “Espero que melhore um pouco, porque está fraca. O pessoal olha, olha, mas acaba não comprando. Eu não coloco os preços muito em cima, porque aí sim que ninguém compra. Eu prefiro ganhar pouco, mas fazer girar o dinheiro.”
É a segunda vez que a loja Retalhinhos do Céu está expondo na Oktober. A primeira foi antes da pandemia. O foco do estande são as vendas de itens de Natal, como bonecos de Papai Noel, renas, entre outros, que chegaram mais cedo neste ano. “Esse ano antecipamos, porque o pessoal já estava pedindo muito.”
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