Familiares de Alexsandro Pires, de 45 anos, procuram por ele desde o dia 2 de outubro. Por volta das 18h30 de 29 de setembro, ele solicitou uma corrida em um aplicativo de transporte particular para ir até uma casa noturna de Santa Cruz e, depois disso, não retornou à casa dos pais, onde mora. De acordo com a mãe, Maria Helena dos Santos Pires, o filho nunca ficou sem dar notícias.
Conforme boletim de ocorrência, Alexsandro tem histórico de drogadição. No entanto, estaria longe das drogas e fazia tratamento para tuberculose. Há dois anos, a esposa morreu após ser atropelada e, desde então, ele falava em suicídio, conforme a mãe. Depois do ocorrido, Alexsandro voltou a morar com os pais no Bairro Rauber, em Santa Cruz do Sul, e tinha o costume de avisá-los quando saía de casa. Atualmente, ele trabalha no ramo da construção.
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A família procurou por Alexsandro em hospitais e até no Instituto Médico Legal (IML) depois de ter havido a suspeita de que um corpo encontrado poderia ser o dele. Em tentativas de contato com o desaparecido, o telefone dele emite a mensagem de que “está impossibilitado de receber chamadas”. A mãe de Alexsandro chegou a receber um trote dizendo que “o filho estaria morto”. Ao tentar retornar a ligação, ninguém atendeu.
Na última vez em que foi visto, Alexsandro vestia moletom preto da marca Adidas, calça jeans preta e boné preto. Informações sobre o paradeiro dele podem ser repassadas à mãe, Maria Helena, pelo telefone (51) 9 8058-7769.
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