O técnico Paulo Roberto Falcão classificou o empate por 2 a 2 contra a Ponte Preta neste domingo como “excepcional”. “Se o time tivesse feito um grande jogo seria anormal. Mas eu ficaria feliz. Mas quero ressaltar que o time, por tudo o que tem vivido, tendo sofrido um gol aos 50 segundos e um expulso, ainda buscou o empate. O time não sentiu. Acho que isso precisamos tirar deste jogo. A partir de amanhã precisamos corrigir alguma coisas. Não podemos deitar no empate que, dentro das circunstâncias, foi excepcional. Mas há coisas a melhorar”, resumiu.
O treinador lembrou do pouco tempo de trabalho à frente da equipe e ressaltou a vibração no vestiário durante o intervalo. “Tivemos seis treinamentos. A compactação é complicada. Não ocorre de uma hora para outra. Mas quero ressaltar a vibração deles no vestiário por tudo que foi. Caso fosse 11 contra 11 (jogadores) talvez não valorizássemos, mas sei das dificuldades. Quero valorizar isso. A partir de segunda-feira vamos buscar seguir o trabalho que já começou”, explicou.
Sobre os eventuais benefícios ao Inter devido à marcações da arbitragem, o vicee de futebol Carlos Pellegrini lembrou de outros erros durante a competição. “É assim no Brasileiro. No jogo passado (derrota por 1 a 0 para o Palmeiras), tivemos um pênalti não marcado, que nos daria um empate. A banca paga e recebe. São falhas que ocorrem em todos os jogos. Uma hora favorece, na outra não”, considerou. Valdívia lamentou o fato de o time levar a virada, mas parabenizou Ariel por conseguiu anotar o tento que faz o Inter estancar os revezes. “Comemorar pelo jogo que foi. Saímos à frente. Poderíamos ter segurado. Eles fizeram logo no começo, mas o Ariel entrou, foi feliz e marcou”, disse.
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