Até onde a paixão por um cantor pode ir? Para a candelariense Isamara Haetinger, vale acordar bem cedo e esperar mais de 16 horas para ver de perto a cantora Marília Mendonça, que se apresenta nesta sexta-feira, 18, na 35ª Oktoberfest.
Ela chegou ao parque da Oktober às 7 horas, entrou com alguns amigos e já se pôs a aguardar na fila para entrar no show, na Arena. “Quando a gente é fã, a gente aguenta”, brincou. Quando questionada sobre a música preferida da cantora, Isamara é categórica: “Não dá para escolher uma, são todas maravilhosas.”
Apesar de não serem as primeiras da fila, Carina da Silva, Maiara Rosa da Silva e Maria Luiza Becker Silva também deixaram as cidades onde moram bem cedo, considerando que o show inicia apenas às 23 horas. Carina e Maiara saíram de Pantano Grande, enquanto Maria veio diretamente de Cachoeira do Sul.
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As amigas deixaram Pantano às 12h30, com muita vontade de curtir o show desta noite. Apesar de gostar tanto de Marília Mendonça quanto de Dilsinho, elas confessam serem mais fãs da cantora. “Eu amo a sofrência, amo todas as músicas. ‘Supera’ é a melhor”, diz Carina. “A voz dela, ver ela… É muita ansiedade”, complementa Maiara.
A sofrência é o ponto de encontro entre todas as fãs que estavam na fila às 14h30 desta sexta. “Ela é a rainha da sofrência, é muito linda, é maravilhosa. Ela tem uma força de vontade incrível”, comentou Maria Luiza.
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Um pouco antes, às 13h30, havia chegado na fila também Cândida Almeida Soares. No auge dos 60 anos, ela também é mais apaixonada por Marília Mendonça. E ainda veio preparada: trouxe até almofada para aguardar tantas horas. Cândida conta que já está acostumada, pois gosta de ser uma das primeiras em todos os shows que acompanha. “A gente tem que gostar. Mas, este ano vou me aposentar dos shows, porque é muito cansativo.”
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