Oktoberfest

Expositores estreantes pretendem retornar na próxima edição da Oktoberfest

Todos os anos, a Oktoberfest e a Feirasul recebem tanto novidades de expositores tradicionais como a vinda de novos estabelecimentos. Em 2024 não foi diferente, e quem dedicou algum tempo para visitar os espaços comerciais encontrou novos produtos e serviços à venda. Entre os comerciantes, muitos deles estreantes na Festa da Alegria, o clima é de satisfação frente aos resultados alcançados. Todos também fazem o mesmo relato: pretendem retornar a Santa Cruz em 2025.

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Talvez um dos espaços que mais chamaram a atenção dos visitantes foi a banca das frutas exóticas, montada próximo ao Ginásio Poliesportivo Arnão. O responsável é Rodrigo da Silva Menezes, de 43 anos e vindo de São Paulo. “Já estivemos no Rio Grande do Sul algumas vezes, mas na Oktoberfest é a primeira vez”, conta. Uma das razões para o destaque do estande, além da localização, é o atendimento. “Se tiver no mercado, não vende porque o público não pode provar. Esse é o nosso diferencial, a degustação, o pessoal precisa comer para saber se gosta.”

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Assim, enquanto há clientes dentro do estabelecimento, os atendentes explicam e cortam pedaços das frutas para apresentar aos possíveis compradores. Há espécies nativas de vários países, como tâmaras de Israel, pitaya da Colômbia, maracujá da Índia e kiwi da Nova Zelândia, entre muitas outras. “A Ceasa de São Paulo importa do mundo inteiro, então nós compramos deles e vendemos nas feiras pelo Brasil”, detalha. Com a aceitação, o expositor garante que volta em 2025.

Rodrigo, de São Paulo: sucesso com a banca de frutas exóticas
Verani comemorou resultados e quer voltar no próximo ano

Também estreante, Verani Pernberg veio de Turuçu para vender diferentes tipos de queijos e outros laticínios no Pavilhão da Agricultura Familiar. “Os resultados foram muito bons, sobretudo nos fins de semana, quando o parque está mais cheio.”

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Para ela, o espaço já está consolidado e todos os visitantes, em algum momento, passam por lá. Entre os produtos mais procurados estão os queijos temperados e o doce de leite. Em 2025, a comerciante também pretende retornar à Oktoberfest.

Elogios à estrutura e ao formato da festa

Tamara Souza da Silva é veterana no evento. Vinda de Pinto Bandeira, ela está comemorando mais uma edição de bons resultados com a venda de batatas chips e outros salgados. “Este ano foi acima da média para nós, muito bom mesmo”, enfatiza.

Lucas Kern veio de Ivoti para vender quadros, tapetes e outros itens de decoração
Tamara: mais uma edição de bons resultados na venda de batatas chips e outros salgados

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Ela elogiou as melhorias no pavilhão, que está maior e mais iluminado, bem como o formato em três fins de semana. “Nós que temos agroindústria podemos voltar para produzir mais nos três dias de folga e voltar com produtos novos.”

Na Feirasul não foi diferente, e também há estreantes. Lucas Kern veio de Ivoti para vender quadros, tapetes e outros itens de decoração e se surpreendeu com a boa aceitação. “Em geral foi muito bom, o público se interessou pelos produtos, atingiu as minhas expectativas.” Ele é mais um a afirmar que voltará para a 40ª Oktoberfest.

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Iuri Fardin

Iuri Fardin é jornalista da editoria Geral da Gazeta do Sul e participa três vezes por semana do programa Deixa que eu chuto, da Rádio Gazeta FM 107,9. Pontualmente, também colabora nas publicações da Editora Gazeta.

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