As exportações do agronegócio gaúcho registraram alta de 3,7% no primeiro semestre, na comparação com o mesmo período do ano passado, chegando a US$ 7 bilhões. Sem considerar a inflação do período, o valor é o maior para um primeiro semestre de toda a série histórica, iniciada em 1997, e representa alta de US$ 250,6 milhões em relação a 2021. Os números foram divulgados nessa quinta-feira, 11, pelo Departamento de Economia e Estatística (DEE).
Os principais produtos da pauta de exportação foram os dos complexos soja (US$ 1,9 bilhão), carnes (US$ 1,3 bilhão) e cereais, farinhas e preparações (US$ 1,1 bilhão). Na sequência veio o tabaco, carro-chefe da economia do Vale do Rio Pardo, com US$ 881,5 milhões. O tabaco, aliás, registrou um salto expressivo nos embarques entre janeiro e junho: 46,9% a mais do que no ano passado. O motivo são cargas represadas de 2021 em função do desarranjo logístico mundial. Já outros produtos tiveram retração nas vendas externas em função da estiagem prolongada, que afetou a oferta – é o caso da soja, que teve queda de 41,5%.
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Apesar da redução de 56,8%, a China foi o destino de 48,4% das vendas externas do agronegócio no período. Em segundo lugar, aparece a União Europeia, com 17,4% de participação em 2022 contra 11,4% de 2021; Estados Unidos (5,4%), Índia (4,3%) e Arábia Saudita (4,2%).
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