A 47ª Expointer ocorrerá entre os dias 24 de agosto e 1º de setembro no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Uma atração que vem se destacando a cada ano é o Pavilhão da Agricultura Familiar, que nesta edição vai completar 25 anos. Serão 413 empreendimentos ocupando o espaço, 41 a mais que no ano passado, quando foram 372.
O Vale do Rio Pardo estará representado na feira, que é uma das mais prestigiadas do Rio Grande do Sul e serve como vitrine para produtos locais. Da região, conforme a Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS-Ascar), serão 26 estandes – 20 agroindústrias com embutidos, defumados, queijos e laticínios diversos, pães, cucas, biscoitos, doces, geleias, mel e erva-mate e seis expositores de plantas e artesanato.
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Os produtores são de diversos municípios, como Santa Cruz do Sul, Vera Cruz, Venâncio Aires, Passo do Sobrado e Rio Pardo. Entre eles está Daniel Luiz Schunke, de 22 anos, proprietário da Agroindústria Schunke. A empresa atua na produção de linguiças dos tipos mista defumada, suína defumada, suína frescal (salsichão) e salamito.
A agroindústria iniciou os trabalhos em 2015 e fica na localidade de Linha Sítio, no interior de Vera Cruz. Conforme Schunke, este será o quarto ano como expositor na Expointer. “Estamos com expectativas boas para as vendas, além de ser uma oportunidade de divulgar nossos produtos. Isso ajuda na nossa economia e também a conquistar novos mercados.” Ele também participa de eventos locais como Expoagro Afubra, Oktoberfest e Feira da Produção, e de mais distantes, como a Expodireto.
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O Pavilhão da Agricultura Familiar é organizado por uma comissão composta pela Secretaria de Desenvolvimento Rural, Emater/RS-Ascar, Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag/RS), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf/RS), Via Campesina e Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
Neste ano, os pássaros e as aves não participarão da Expointer. A decisão do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação baseou-se nas medidas de contenção do surto de doença de Newcastle em um estabelecimento comercial de Anta Gorda, além da análise técnica do Comitê Estadual de Sanidade Avícola (Coesa).
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Apesar da falta das aves e pássaros, o público poderá conferir os 3.458 animais de argola que vão a julgamento. Quase o mesmo número da edição do ano passado, com uma redução de 0,63%. São ovinos, bovinos de corte, de leite e mistos, zebuínos, bubalinos, equídeos, caprinos e pequenos animais como coelhos e chinchilas
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