Ocorre neste fim de semana a 1ª ExpoFeira Rural. Organizado pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar no Rio Grande do Sul (Fetag-RS), o evento tem como objetivo ser uma opção de lazer e compras para a comunidade regional ao longo de um fim de semana. Diante desse foco, não haverá cobrança de ingressos e nem estacionamento, bem como o horário de funcionamento será estendido até a noite deste sábado para garantir que todos os interessados possam visitar.
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Em entrevista à Rádio Gazeta FM 107,9, o gerente comercial da Agro Comercial Afubra e um dos responsáveis pela organização, Ricardo Senger Michel, comemorou a melhora do tempo nos últimos dias, o que permitiu a conclusão da montagem das estruturas externas, o ajardinamento e outros ajustes. “Tudo foi feito com muito carinho, aproveitando espaços que já temos e unindo forças para, de uma forma muito simples e caprichada, reunir as famílias do campo e da cidade”, disse.
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Entre as atrações estão feirão de carros da Associação dos Revendedores de Veículos de Santa Cruz do Sul (Arevesc), com mais de 300 unidades disponíveis, brinquedos do Sesc, passeio de dindinho pelo parque, mateada com distribuição de erva-mate e água quente, programação técnica com os patrocinadores e muito mais. Mesmo com uma programação variada, o destaque sem dúvida é o Pavilhão da Agricultura Familiar, que terá 60 expositores de 30 municípios de todo o Estado. Os itens à venda são pães, cucas, bolachas, geleias, bebidas, laticínios, embutidos, artesanatos e flores, entre outros.
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Segundo Michel, é difícil projetar público por se tratar de um evento-piloto, mas a previsão de sol e calor tanto para sábado como para domingo deve contribuir positivamente. “Tendo em vista a divulgação que estamos fazendo e a proposta diferente, apostamos em uma grande procura.” Para quem nunca foi ao parque, ele convida a fazer uma visita e conhecer as novidades em relação à Expoagro, que é um evento mais voltado à parte técnica e profissional. “Teremos exposição de carros antigos, food-trucks, venda de chope artesanal e muitas outras inovações.”
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Ao comentar a abertura de apenas 60 vagas para as agroindústrias familiares em um espaço com 240 vagas, Ricardo Michel ressaltou que se trata de um primeiro evento; portanto, é preciso verificar a aceitação da comunidade. “Queremos também garantir um bom volume de venda a todos e enfrentávamos dificuldades com o clima, então optamos por fazer dessa forma.” Ainda segundo ele, muitas outras questões serão avaliadas para as próximas edições.
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