O governo estadual tem expectativa de que a proposta de reajuste salarial dos professores seja votada pela Assembleia Legislativa na última sessão do ano, que será no próximo dia 22. O prazo é estratégico para que o aumento possa ser pago nos contracheques a partir de janeiro.
Ocorre que os primeiros termômetros indicam que haverá resistência ao texto, que foi duramente criticado pelo Cpers/Sindicato por não garantir uma majoração linear para toda a categoria. Isso porque as vantagens temporais – que, desde a reforma no plano de carreira aprovada em 2020, são pagas em uma parcela de irredutibilidade nos contracheques – serão absorvidas pelo subsídio. Com isso, o ganho efetivo será de acordo com a situação de cada servidor. Aposentados, por exemplo, terão ganho médio de 6,5% e mais de um terço não terá aumento algum.
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