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Escândalo na CBF

Ex-presidente José Maria Marin permanecerá em prisão domiciliar

O ex-presidente da CBF José Maria Marin fez nesta sexta-feira, 4, o depósito dos US$ 231 mil (R$ 864 mil) restantes do pagamento do acordo que fez com a Justiça dos Estados Unidos e poderá continuar em prisão domiciliar. No início da semana, os advogados do cartola apresentaram carta à Corte norte-americana alegando que Marin estava com dificuldade de levantar o US$ 1 milhão (R$ 3,7 milhões) exigido para a fiança, que permite que ele possa ficar em seu apartamento, em Nova York, durante o processo. Na segunda (30) foram depositados US$ 769 mil (R$ 2,9 milhões), e dado prazo até sexta para o pagamento do restante, o que foi feito segundo a defesa do cartola.
Pelo acordo, ele deu US$ 15 milhões (R$ 56 milhões) em garantias para a Justiça dos EUA, mas deste valor apenas US$ 1 milhão era para ser pago em cash. Há também uma garantia bancária de US$ 2 milhões (R$ 7,4 milhões), que já foi entregue e está em análise pelas autoridades dos EUA. O restante da garantia foi feito por meio de bens do ex-presidente da CBF. Marin é acusado pela Justiça dos EUA de receber propina para fechar acordos com empresas de marketing esportivo dos direitos comerciais de torneios na América do Sul e no Brasil quando presidiu a CBF, entre 2012 e 2015. Ele foi preso em maio, quando estava na Suíça, e aceitou ser extraditado para os Estados Unidos no início de novembro.

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