Santa Cruz do Sul

Evento vai discutir a superação da violência contra grupos em situação de vulnerabilidade

Santa Cruz do Sul sediará, de 26 a 29 de novembro, a “Jornada Nem Tão Doce Lar“. O evento tem como objetivo promover a superação das violências contra pessoas idosas, pessoas com deficiência, mulheres, crianças e adolescentes.

A atividade é uma iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM), Sindicato dos Trabalhadores Agricultores Familiares e o Centro de Apoio e Promoção da Agroecologia (CAPA) em parceria com a Fundação Luterana de Diaconia (FLD) e a Secretaria Municipal de Educação.

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A iniciativa está dividida em duas em duas etapas. A primeira é uma formação – com uma metodologia participativa que visa a sensibilização a partir de abordagens interseccionais e dinâmicas, com viés da educação popular e coletiva, que será realizada no primeiro dia de programação. A atividade tem vagas limitadas e será desenvolvida em dois turnos, das 8h30 ao meio-dia e das 13h30 às 17 horas, no Sindicato dos Trabalhadores Rurais (Rua Ramiro Barcelos, 1054). Para se inscrever, basta acessar o link.

Do dia 27 ao 29, a jornada entra em sua parte final com uma mostra. Através de uma metodologia de intervenção coletiva, o trabalho apresenta uma casa-exposição itinerante e interativa, para a mobilização de organizações, grupos, coletivos e instituições para estratégias de enfrentamento da violência de gênero no âmbito doméstico.

Em um cenário de uma típica residência, a proposta difunde informações sobre os tipos de violência previstos em lei e conceitos e definições a partir de diferentes legislações vigentes no país, com o propósito de difundir as informações estimular as vítimas a denunciarem casos de violência. A exposição estará na Casa da Afubra, no Parque da Oktoberfest.

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A titular da Sedes, secretária Priscila Froemming, espera que a comunidade participe das atividades. “A exposição é muito importante, principalmente para os jovens no início da vida adulta, para que eles identifiquem através da visualização as formas de violência que estão presentes na sociedade, às vezes, na própria família ou entre pessoas conhecidas,” avaliou.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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