Leite vai governar o Rio Grande do Sul novamente | Foto: Divulgação
Em entrevista à Rádio Gazeta na tarde desta quarta-feira, 22, Eduardo Leite comentou a polêmica sobre o pagamento da pensão de ex-governador. Na última segunda-feira, 20, após o Partido Novo ingressar com uma ação popular para impedi-lo de receber o valor, Leite desistiu do benefício, ainda que alegue estar protegido pela lei. Questionado se isso poderia prejudicá-lo na campanha, ele minimizou o impacto do caso. “O povo gaúcho me conhece bem”, disse. E emendou: “Eu não constituí patrimônio, eu não apareci em lista de caixa dois. Me atacam porque eu recebi algo que estava previsto na lei”.
Leite também afirmou que ainda espera contar com o apoio do MDB à candidatura dele. Após o PSDB desistir de disputar a Presidência da República e se aliar a Simone Tebet, o diretório gaúcho passou a sofrer pressão para que recuasse da candidatura de Gabriel Souza. Os emedebistas, porém, não dão sinais de mudança de planos. O tucano afirmou que o MDB foi “um importante apoiador” do governo e espera agora “um esforço comum”. Disse, no entanto, que respeita as aspirações do partido.
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Questionado sobre o apoio a Jair Bolsonaro (PL) ou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em um possível segundo turno entre o atual e o ex-presidente, Leite esquivou-se: “Não trabalho com essa perspectiva. Trabalho com a perspectiva de sensibilizarmos o povo brasileiro para construir uma alternativa que esteja no segundo turno”. Em 2018, ele ofereceu um “apoio crítico” a Bolsonaro.
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