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Eu, Gourmet: veja como preparar cogumelos no shoyu com pão sírio

Foto: Emerson Haas

O tema “cogumelos” já foi tratado diversas vezes aqui neste espaço, com receitas, origem, variedades e cuidados na hora do consumo. Hoje resgato uma receita de como preparar um bom mix de cogumelos. Recomendam-se alguns cuidados no preparo, como: ao lavá-los, não deixar de molho e secar muito bem antes de usá-los, pois o cogumelo absorve muita água e pode ficar prejudicado no ponto do cozimento. Outra dica é deixar pouco tempo no fogo para que não fiquem excessivamente murchos. O sabor da receita é inigualável! A seguir, o mix de cogumelos no shoyu com pão sírio.

Com o que e como fazer

Ingredientes:

Preparo:

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Cortar os cogumelos em pedaços maiores e reservar. Aquecer em uma frigideira a manteiga e somar o alho e a cebola e refogar por alguns minutos até a cebola murchar. Em seguida, adicionar os cogumelos e em fogo baixo passar rapidamente na manteiga. Temperar com sal, pimenta e com o shoyu. Mexer por dois ou três minutos e tirar do fogo. Em um prato, usar como fundo o pão sírio, adicionar por cima os cogumelos e sobre estes a cebolinha verde picada. Servir.

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Fala, Baco

Com a chegada da primavera, um dos vinhos mais aprazíveis de se beber é o Rosé, pois o frescor, frutado e temperatura recomendada o tornam uma boa parceria para almoços sem pressa ou para um pôr do sol descompromissado. Existem infinitos rótulos de vinhos rosés para todos os gostos e bolsos.

Eu particularmente prefiro os rosés com mais cor, oriundos de mais extração da casca da uva. Sua cor é absolutamente sexy e convidativa, sendo o uruguaio Narbona Tannat Rosé 2018 um digno representante dessa particular preferência. É oriundo da Bodega Narbona, linda vinícola que possui uma charmosa pousada e ótimo restaurante localizada em Carmelo, região de Colônia, próximo ao Rio do Plata.

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Tem uma coloração vermelho cereja e halo ocre, linda e brilhante. Ao nariz, pronuncia aromas com frutas vermelhas, destacando-se cerejas, morango e lichia. Toque achocolatado, baunilha e uma leve pimenta. Em boca é muito cômodo, taninos tímidos, fácil de degustar, com muita fruta e médio final, acidez média acomodada na passagem de cerca de seis meses por barricas de carvalho francês de segundo uso. Seco e agradável de beber, com final levemente suave. Encaixa na harmonização com salmão na brasa, legumes salteados, carne de frango grelhada, carpaccio, canapés e saladas estruturadas. Possui 12,5% de graduação alcoólica e o ideal é degustá-lo na temperatura de 10 graus.
E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!

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Por aí

A cerveja Leopoldina Italian Grape Ale acaba de ser eleita a melhor do mundo na categoria “Brut Beers”, durante o World Beer Awards 2021, no Reino Unido. O título vem no momento em que a Cervejaria Leopoldina celebra cinco anos e comprova a expertise do Grupo Famiglia Valduga, de Bento Gonçalves, na elaboração de produtos de excelência.

Além dessa premiação mundial inédita, a Leopoldina Italian Grape Ale e a Leopoldina Belgian Tripel receberam o título de Country Winner, sendo eleitas as melhores do Brasil nas categorias “Brut Beers” e “Belgian Tripel Style”, respectivamente. Já a Leopoldina Russian Imperial Stout ganhou a medalha de prata, sendo uma das mais bem avaliadas entre todas do mesmo estilo.

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