A moranga é um tipo de abóbora, algumas de cor alaranjada e outras verdes, que pode ser usada tanto em doces quanto em receitas salgadas. Embora seja tecnicamente uma fruta, geralmente é considerada um vegetal. A abóbora é originária da Guiné e chegou ao Brasil, no século 16, pelas mãos dos colonizadores portugueses. Tanto a polpa da abóbora quanto as sementes são ricas em vitamina C e antioxidantes, incluindo betacaroteno e outros carotenoides. Também tem alto teor de óleo vegetal insaturado, uma fonte de vitamina E, e é rica em vitaminas do complexo B. E este montão de benefícios será levado à panela no preparo do salmão com risoto de moranga! Acompanhe a receita:
A Bodega Forster Lorca de Mendoza, na Argentina, capitaneada pelo enólogo e empresário Maurício Lorca, possui uma extensa linha de vinhos, dentre os quais a gama Poético, composta por varietais e blends. Um desses varietais é o Lorca Poético Cabernet Franc 2015, reconhecido e premiado vinho que cravou 94 pontos no Guia Descorchados. As uvas que o compõem vêm do Vale do Ucco, de Vista Flores e Los Árboles.
Trata-se de um vinho expressivo e marcante. Em taça, é de um rubi profundo e de lágrimas lentas e gordas. Ao nariz, traz aromas com frutas vermelhas e negras, cassis, chocolate, pimenta-negra e algum herbáceo, circulados pelo estágio carvalho com o chocolate. Em boca, apresenta taninos redondos e suculentos, é macio e estruturado com amplo e persistente final, com frescor e vivacidade contemporizando seu corpo.
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Estagia em barricas durante 12 meses, sendo 75% em carvalho francês e 25% em americano. Imagino uma harmonização com filé mignon na chapa, malpassado, temperado com sal somente ao final! Também vai bem com charcutaria defumada, queijos de média cura e carnes assadas na brasa. Possui 14,5% de graduação alcoólica, e o ideal é degustá-lo na temperatura de 16 a 18 graus.
E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!
A família dos salmonídeos (que ainda inclui as trutas) teve papel crucial no menu de povos que habitavam áreas gélidas, especialmente dos vikings – que os saboreavam até no café da manhã – e dos esquimós, que, muito tempo depois, jogaram a isca para os cientistas investigarem as benesses do ômega-3 ao coração. Assim se passaram séculos de fartura, em que a pesca era realizada sem o menor controle. Além das alterações impostas ao habitat natural, essa voracidade e falta de cuidado resultaram em uma assustadora redução das populações de salmão na costa europeia.
O peixe ocorria, principalmente, nos países da Europa banhados pelo Atlântico, mas atualmente é mais raro por causa da modificação que os rios sofreram. Apesar de ser originário do Hemisfério Norte, das regiões à beira do Ártico, hoje seu cultivo é um sucesso abaixo da linha do Equador, em especial no litoral do Chile. É justamente de lá que vem a maior parte do salmão que saboreamos aqui. O Brasil importa cerca de 100 mil toneladas/ano de salmão do Chile. *Fonte: Revista Abril
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