O clima é de expectativa entre os estudantes que estão se preparando para passar por uma experiência muito significativa em suas vidas. Durante cinco semanas o grupo, com idades entre 15 e 18 anos, fará parte de um intercâmbio para o estudo da língua inglesa. Há menos de um mês de embarcarem para a Inglaterra, o clima é de contagem regressiva. O embarque acontece no dia 11 de janeiro de 2023.
Promovido pela Anelize Winter Idiomas e Intercâmbios, que há 20 anos tem experiência em desenvolvimento de intercâmbios, em parceria com a Allegra Turismo, o período promete ser de muito aprendizado e novas experiências para os intercambistas.
O programa consiste de aulas todas as manhãs e atividades culturais e esportivas durante todas as tardes e aos finais de semana, inclusive com visitação a importante universidade de Oxford e Cambridge. Além disso, uma viagem cultural de três dias, para Paris, também está programada. Durante todo o período os estudantes ficam hospedados em casas de família.
Mas para a concretização desse sonho a dica, segundo Anelize Winter, propretária da Anelize Winter Idiomas e Intercâmbios, é fazê-lo por meio de uma agência de intercâmbio confiável e certificada. “Empresas certificadas no mercado de educação internacional sabem que as responsabilidades vão além da venda e por isso garantem qualidade e suporte durante toda a experiência”, garante.
Da mesma forma, a assessoria de uma agência de viagens tem igual importância em todo o processo. “A minha empresa firmou essa parceria com a Allegra Turismo para oferecer um serviço de qualidade e com muita segurança para os intercambistas. É uma forma de dar tranquilidade tanto para os viajantes como para as famílias que ficam aqui”, destaca Anelize.
Experiência única
Anelize, que estará à frente do grupo em todo o período e que já promoveu e acompanhou inúmeros intercâmbios, afirma que um intercâmbio ajuda muito no processo de amadurecimento da pessoa, tornando-a mais mais independente. “Os alunos que estudam fora tornam-se exploradores por natureza, ficam mais abertos e lidam melhor com as adversidades, já que aprender a conviver com questões inerentes a outras culturas aumenta o repertório pessoal e a desenvoltura para solucionar problemas. Além disso, voltam fluentes no idioma, turbinando seus currículos”, diz.
O estudante de medicina Fernando Alves participou do primeiro intercâmbio, também para a Inglaterra. Na época, com 15 anos, o santa-cruzense havia recém entrado no Ensino Médio. Para ele, conforme conta, a viagem abriu sua mente, principalmente pela oportunidade de conviver com pessoas de culturas diferentes. “Notei que após a viagem minha percepção de mundo e de vida mudou bastante. Foi como se eu tivesse ampliado o horizonte e descoberto um ‘novo mundo’. O fato de ter saído do Brasil, também me fez procurar o interesse por outras línguas, como espanhol e alemão”, afirma Alves.
Recentemente o grupo participou de um evento que, para eles, foi a primeira materialização do que está acontecendo. Na ocasião, junto com seus familiares, os intercambistas receberam seus kits para a viagem e, também, o endereço e contato das famílias onde ficarão hospedados. Além disso, foi um momento onde todos puderam se conhecer por meio das apresentações que cada um fez de si mesmo – todas elas em inglês.
Assistência permanente
Além de todo o acompanhamento da Anelize durante o período em que estiverem na Inglaterra, os participantes têm contado com o seu apoio, que promove encontros remotos e presenciais para prepará-los para essa experiência. Dicas importantes, desde o que levar na mala até informações de como as coisas funcionam por lá, são dadas nesses momentos.
E o detalhe é que tudo já é feito em inglês, para irem se familiarizando ainda mais com o idioma. Coisa que também vai acontecer durante as cinco semanas que estiverem em terra estrangeira: “O desafio é só se comunicarem em inglês. Inclusive nós já estamos com a ‘Swear Box’, que é a nossa caixa de juramento. A cada palavra falada em português é cobrada uma multa de uma libra. No final somamos tudo e em conjunto decidimos o que fazer com o valor”, conta Anelize.