O aluno do Ensino Médio do Colégio Mauá, Eduardo Sartori Castoldi, 16 anos, conquistou a medalha de bronze na categoria oficial da 1ª Olimpíada Brasileira de Investimentos (OBInvest). A iniciativa, que contou com a participação de estudantes da rede pública e privada de todas as séries, com foco no Ensino Médio, é uma realização do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ), com apoio institucional do Ministério da Educação. A competição, que busca incentivar os jovens sobre o conhecimento em finanças e investimentos, aconteceu de forma on-line entre maio e julho de 2021. A cerimônia de premiação também foi realizada de forma remota, no início deste mês.
Conforme o vice-diretor do Colégio Mauá, Martin Goldmeyer, o educandário é um grande incentivador dos alunos no que diz respeito à participação em competições estudantis, que podem ser de diversas modalidades, tanto esportivas, científicas, entre outras. “As competições, ou as chamadas olimpíadas estudantis, identificam novos talentos, despertam a curiosidade e geram conhecimentos essenciais para o desenvolvimento dos alunos, o que impacta diretamente no futuro dos estudantes, nas oportunidades deles. Estamos muito felizes com a conquista do Eduardo”, destacou o vice-diretor.
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No ano passado, Eduardo conquistou o 1º lugar na Olimpíada Nacional de Educação Financeira, o que aumentou ainda mais o interesse por finanças. Com a continuidade dos estudos, ele conseguiu a 3ª colocação na OBInvest, sendo um dos dois gaúchos que ganharam medalha na competição. Segundo o jovem competidor, foi um “choque” perceber que a olimpíada se assemelhava à vida real. “Desde o início da competição os organizadores deixaram claro que a utilização de calculadoras e planilhas era permitida, com a justificativa de que tais objetos foram feitos para facilitar o cotidiano das pessoas”, detalhou o estudante.
A OBInvest pela internet abordou temas como economia, Bolsa de Valores, contabilidade e a utilização de planilhas. “Todos esses assuntos foram incluídos nas três provas que classificaram os finalistas, sendo dois exames objetivos e um discursivo. Na minha opinião, a parte escrita foi a melhor: cada participante tinha que elaborar um relatório com várias teses de investimentos para um cliente fictício”, detalhou. O estudante ainda parabenizou os organizadores do evento pela qualidade das propostas e pela inovação na metodologia. “Essa Olimpíada se destacou por incentivar os bons estudantes, e não necessariamente os ‘bons decoradores’”, finalizou Eduardo.
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