Na manhã desta terça-feira, 28, a presidente do PDT de Sobradinho, Ângela Wietzke, concedeu entrevista ao programa Giro Regional da Gazeta FM 98.1, quando falou sobre as tratativas para as próximas eleições. Sobre a reunião com o PP, Ângela destacou que o PDT não está praticando nenhum ato oculto, e não tem nada a esconder da população. Segundo ela, a reunião com o PP não foi um encontro ilegítimo. “Tivemos uma conversa excelente, foi um primeiro contato, não houve propostas”, disse.
A presidente ressaltou que o descontentamento do PDT com a atual coligação não está especificamente relacionado ao nome de Armando Mayerhofer, mas a atitudes com as quais o partido não concorda. “Nós temos uma premissa: em primeiro lugar ouvir a comunidade. Desde que se iniciaram as tratativas para essa nova coligação, houve uma única exigência dos partidos e não foi uma imposição. O PDT não impôs nada, só exigiu que a candidatura à majoritária não fosse composta por chapa pura”, frisou.
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Segundo Ângela, a pessoa indicada pelo MDB deveria unir, agregar. Em princípio, a presidente enfatizou não saber se Mayerhofer consegue agregar e cumprir as exigências que os partidos querem.
De acordo com Ângela, o diretório esteve reunido nessa segunda-feira, 27, quando foram apresentados o nome de Mayerhofer e informações sobre a conversa com o PP. A presidente destacou que nas próximas reuniões o grupo decidirá o que será feito, já que, conforme ela, é o diretório que vai definir qual é a melhor alternativa.
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Ângela afirmou que o PDT quer que seja definida uma linha de honestidade com a comunidade, que merece ser respeitada. “O PDT não está em leilão e quer trabalhar com partidos que querem o melhor para Sobradinho, sem egocentrismo e narcisismo”, colocou.
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