Regional

Estado emite alerta epidemiológico sobre a monkeypox

O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) publicou, nesta quarta-feira, 10, um alerta epidemiológico sobre a situação da monkeypox no Rio Grande do Sul. O documento reforça as medidas de vigilância epidemiológica a serem adotadas pelos serviços de saúde, tanto da rede pública quanto da rede privada, incluindo laboratórios e Vigilâncias Epidemiológicas municipais.

Entre as ações apontadas pela publicação estão a comunicação imediata dos casos suspeitos por parte dos profissionais de saúde às respectivas secretarias municipais de Saúde e à Secretaria Estadual da Saúde (SES); a coleta de amostras para confirmação diagnóstica em laboratório; rastreamento e monitoramento dos contatos do caso suspeito; e isolamento do paciente. Para acompanhar a situação da doença, a SES instituiu, nesta quarta-feira, 10, o Centro de Operações de Emergências (COE) da monkeypox no Rio Grande do Sul.

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Até a data, foram confirmados 29 casos no Estado, distribuídos em 14 municípios, e há 64 em investigação. No Brasil, até o momento, são 2.415 casos confirmados e foi declarada transmissão comunitária da doença (quando não há como definir uma cadeia de transmissão do vírus).

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou emergência de Saúde Pública de Importância Internacional em 23 de julho. Neste ano, é a primeira vez que a transmissão acontece em vários continentes, sem vínculo com viagens à África, região considerada endêmica, onde o vírus já circula há algumas décadas.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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