Você já viu muitos filmes de super-heróis, mas nenhum como esse, até porque esse não é um filme de super-heróis – embora tenha a participação do Batman. Esquadrão Suicida, de David Ayer, que entra em cartaz nos cines de Santa Cruz do Sul (e em outras 860 salas do País), é um filme de supervilões que reúne os bad guys da DC Comics.
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Os tais supervilões mais perigosos já encarcerados ganham o arsenal mais poderoso do qual o governo dispõe e são enviados em uma missão para derrotar uma entidade enigmática e insuperável, que a agente Amanda Waller (Viola Davis) concluiu que só pode ser vencida por indivíduos desprezíveis, sem nada a perder. Quando os membros do improvável time percebem que não foram escolhidos para vencer, mas sim para falharem inevitavelmente, você acha que eles decidirão ir até o fim tentando concluir a missão ou a partir daí é cada um por si?
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Entre os bandidos, Will Smith é o Pistoleiro, que mata por dinheiro. “Trabalhar com esse universo das HQs é sempre um risco. A gente faz cinema para atingir todo mundo, mas o fã de HQ tem uma mentalidade particular. Eles amam e odeiam, com intensidade. Você pode trair um clássico da literatura, e todo mundo vai entender que é cinema. Agora, mexa num fio do cabelo de qualquer super-herói e é encrenca na certa.”
Esquadrão Suicida é o anti-Vingadores. Jared Leto faz um Coringa excepcional, reinventando o personagem, mas mantendo o alto nível das criações de Jack Nicholson e Heath Ledger. Cada vez melhor, Margot Robbie rouba a cena por sua dupla criação como a dra. Harleen Quinn e Arlequina, a mais sexy, despudorada e violenta das vilãs, sempre aprontando com o seu taco de beisebol.
*Com informações da Agência Estado.
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