A impressão inicial foi de que ambos estavam com medo. Não podiam perder. Na falta de gols, a ansiedade, o nervosismo e os erros predominaram no Gre-Nal da Arena pelo Brasileirão. O resultado não serviu nem para um e nem para o outro.
A tabela reflete a dificuldade das duas equipes na competição. No Grêmio, a chegada de Luiz Felipe Scolari traz a esperança de reação. No Internacional, quero acreditar que Diego Aguirre poderá minimizar as dificuldades nos erros da defesa e a falta de gols.
Muitas foram as insinuações de como o novo técnico tricolor iria montar a sua equipe. Poucas alterações. A novidade foi a volta de Cortez à lateral esquerda. Fernando Henrique foi por necessidade, assim como a manutenção de Bobsin. Os dois com boas atuações. Alisson já havia jogado contra o Atlético-GO e também estruturou bem o setor direito, deixando Douglas Costa à vontade.
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Muito poucas foram as conclusões. A saída de Ferreira no intervalo deixou o time sem a melhor opção de ataque. É consenso de que o goleiro Gabriel Chapecó evitou a derrota em pelo menos três grandes defesas. Fiquei atento à entrevista coletiva de Felipão. A promessa de melhoras se concentrou na tentativa de recuperar Jean Pyerre.
Em campo, Bruno Méndez com boa atuação. A volta de Taison deu um pouco mais de velocidade ao time, mas ele perdeu um gol na grande defesa de Chapecó. Saiu no intervalo e Boschilia ainda está sem força. Mesmo assim, o Colorado foi melhor. Outras boas situações foram criadas, mas pararam no goleiro adversário, o melhor do jogo. O melhor Inter dos últimos tempos e pode melhorar mais.
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