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Especial: quatro décadas da banda Raça Negra

Especial: quatro décadas da banda Raça Negra

Há quatro décadas um grupo paulista faz história na música brasileira, como o pioneiro no segmento de samba romântico. Foi em 1983 que a banda Raça Negra surgiu na cena artística nacional, propondo um pagode no qual promovia uma fusão do romantismo do Rei Roberto Carlos com o suingue de Tim Maia e Jorge Ben Jor, entre outras influências.

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A partir dessa mescla, e sob a liderança do cantor e compositor Luiz Carlos da Silva (ou, simplesmente, Luiz Carlos), o Raça Negra firmou-se em meio a shows e audições. A cada álbum e a cada turnê, milhões de fãs passaram a seguir com máxima fidelidade a carreira dessa banda, que se tornou uma das mais queridas no Brasil.

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Em meio às comemorações dessas quatro décadas na estrada, o Raça Negra segue cumprindo roteiros por todas as regiões nacionais, o que inclui o Rio Grande do Sul. Em setembro, estiveram em Porto Alegre. No começo de março, serão atração na Festa da Uva de 2024, em Caxias do Sul.

No contexto das celebrações, o cantor Luiz Carlos, o líder da banda, concedeu entrevista exclusiva à Gazeta do Sul, por WhatsApp, onde reflete sobre momentos especiais e parcerias, bem como aponta marcas dessa trajetória.

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Uma delas projeta o Raça Negra em todo o planeta. Ocorre que uma façanha os colocou no Guinness Book, o Livro dos Recordes. A canção É Tarde Demais é a música mais tocada da história em um único dia no mundo todo: 600 vezes, em 20 de julho de 1995.

Nada mal para um trabalho que começou até de forma um tanto despretensiosa, na zona leste da capital paulista, em 1983. Na época, Luiz Carlos atuava como representante de marcas de cerveja, atividade à qual se dedicava em um turno, enquanto no outro percorria rádios e emissoras de TV para divulgar as primeiras gravações da banda, cuja formação liderara.

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A persistência valeu a pena. Em 1990, finalmente veio o primeiro grande sucesso do grupo, a música Caroline, hit do primeiro CD, Raça Negra, Vol. 1, lançado no ano seguinte. Dali para a frente, haveria muitas razões para festejar. E, para contabilizar sucessos em todas as frentes, nunca seria… tarde demais.

A formação atual traz Luiz Carlos (voz e violão), Fabinho Cesar (pandeiro e violão), Fernando Monstrinho (tantan) e Fininho (bateria). Já passaram pela banda Fena (1983-2013, surdo), Irupê (1991-2013, saxofone e flauta), Gabu (1991-1997, pandeiro/voz), Paulinho (1983-1999, baixo) e Edson Café (1992-2005, violão/pandeirola).

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