Olá! Nesta edição compartilho com os amigos leitores do Espaço Nostalgia mais uma das minhas coleções, e essa é para matar a sede de lembranças da época de grandes promoções e mimos das empresas locais. Estou falando da minha coleção de copos. Alguns são de vidro e outros de plástico, mas todos recebem o mesmo carinho e cuidado. Hoje, em meu acervo, já possuo mais de cem copos. Entre eles, vou destacar alguns para aguçar a memória dos meus leitores mais antigos, bem como dos mais novos.

Para começar, quero destacar os copos da Celina, empresa da cidade vizinha, Vera Cruz, que distribuiu vários copos em comemoração aos seus aniversários. Podemos também lembrar do copo do refrigerante Tupy, guaraná da Backes & Lambert. Para a geração dos anos 70/80, vou destacar as duas promoções que a Pepsi realizou, das quais eu mais gosto, que são dos Thundercats e do quarteto mágico que por muitos domingos nos fazia rir, os Trapalhões.

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Já pela Coca-Cola, a recordação fica pelo casal mais amoroso daquela época. Sim, eu sei, são tantas promoções, mas infelizmente não consigo destacar todas. Para a geração dos anos 1990 e 2000, trago exemplares dos copos de requeijão, outra promoção memorável.

O testador de lâmpadas

Hoje estou me comportando como um guardião do tempo ao relembrar um item muito comum em armazéns e vendas das décadas passadas e lembrar do testar de lâmpadas. Antigamente, a lâmpada era um item muito sensível, pois, se seu filamento rompesse, ela ficaria inutilizada. Para evitar desconfortos com os clientes, os donos desses estabelecimentos possuíam um testador de lâmpada, para demonstrar que o item estava saindo íntegro daquela casa de comércio.

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Muitos amigos sabem que, além de colecionáveis, gosto de itens antigos de nossa cidade. E há dois meses um amigo de São Paulo postou um brinquedo antigo para venda. Achei tão bonita a embalagem que resolvi adquiri-lo. Era um jogo completo e em excelente estado de conservação. Eis que a lei da atração me reservava uma surpresa. Quando o brinquedo chegou, era um item de fabricação santa-cruzense, com a marca da Xalingo. Presumo eu que, pela imagem, seja da década de 1970.

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