Jorge Jesus e Abel Ferreira são referências positivas dos técnicos portugueses no Brasil. Não posso dizer o mesmo dos uruguaios e argentinos que andaram por aí. Não sei se é uma referência para que a direção do Internacional mudasse o rumo. Saiu de uma quase confirmação de Alexander Medina e foi na direção da Europa. O currículo do português Paulo Sousa é bastante intenso e representativo. Não vou aqui relatar todos os seus feitos como jogador e técnico. Porém, se alguém estiver interessado é só sair pesquisando. Também não sei neste momento em que você está lendo esta coluna se o Inter já terá um técnico.
Ano do Galo
Extremamente positiva foi a ação que o Santa Cruz fez na temporada. Buscar uma vaga na Série A2 gaúcha era o objetivo. Com um plantel humilde porém capaz e comandado por uma comissão técnica competente e dirigida por pessoas comprometidas com a ação, o Galo festejou a conquista tão desejada. Para 2022, um time completo já está contratado, com a nova diretoria comandada por Miguel Schuck e o técnico Wiliam Campos capitaneando a comissão técnica.
Ano do Periquito
A direção do Avenida teve tempo para planejar e contratar um plantel capaz de levar a equipe ao Gauchão. Márcio Nunes foi o escolhido para comandar a equipe. A primeira fase foi perfeita. Surgiu um favorito à classificação. Desmotivado e com muitos problemas, não repetiu a atuação dos primeiros jogos. Derrotas em casa acabaram fazendo a diferença. Não influenciou muito, porém perdeu credibilidade. Mesmo assim, teve a chance de garantir uma vaga. Acabou tropeçando no Guarany de Bagé.
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