Diretoria, professores, funcionários, estudantes e a comunidade em geral não se intimidaram com a chuva, na tarde dessa quarta-feira, 4, e foram até o local onde, há 40 anos, teve início a obra do Ginásio de Esportes da Escola Catarina Bridi. O sonho de ex-alunos, comunidade escolar e mesmo do município ainda não foi concretizado, mesmo após inúmeros pedidos e os tentáculos da burocracia terem “consumido” com os papeis do projeto. Agora, conforme o diretor Edio Prade e a vice-diretora Patrícia Olivier Bernardy, a reivindicação deverá ecoar no Palácio Piratini, uma vez que ninguém se deu por vencido.
Alunos e professores, além de falarem ao público, carregaram cartazes cujas frases mostraram toda a indignação de quem espera há quase meio século pela cobertura e melhoria da infraestrutura no local, que por estar “a céu aberto”, obriga os estudantes a terem aulas de educação física, com sol ou chuva, causando problemas de saúde. O ginásio municipal até é cedido pela Administração, porém as turmas precisam se deslocar mais de 500 metros, numa faixa movimentada, para chegar ao local.
Depois dos depoimentos, os manifestantes foram às ruas de Ibarama, com faixas e cartazes, pedido apenas um olhar do Governo do Estado.
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