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MARCOS RIVELINO

Equilíbrio e conjunto

São dois fatores que deram ao Bayern de Munique seu sexto caneco europeu, a Liga dos Campeões. Foram 11 jogos e 11 vitórias, uma campanha inédita, um time onde o principal craque é a força do coletivo, com destaque para o melhor centroavante da atualidade e, com certeza, o vencedor do prêmio de melhor jogador da temporada, no mundo todo: Lewandowski.

Empates atrasam
No início da semana passada, a dupla Gre-Nal teria dois jogos cada um: o Grêmio fora, contra Flamengo e Vasco, e o Inter em casa contra os Atléticos, goianense e mineiro. Com o complemento da quinta rodada hoje à noite, entre Corinthians e Fortaleza, o Grêmio, com os empates (já são quatro em cinco jogos), ficou pra trás na tabela, em relação ao rival colorado. O Inter, ao vencer seus dois jogos em casa, isolou-se na liderança da competição. Sempre vale a pena lutar pela vitória, que pode ficar mais próxima, com o máximo de titulares possível em campo.

Pressionado
O Caxias é franco-atirador nesta decisão que começa logo mais à noite. Sem jogar há 30 dias, sem Da Silva, Tilica, Tontini, Jean Carlos e Gilmar, o time grená terá a difícil missão de buscar o bicampeonato gaúcho enfrentando um Grêmio, que não terá Diego Souza e Kannemann, amplamente favorito. Uma vitória tricolor interrompe a série de empates no Brasileirão e alivia um pouco a pressão sobre a equipe.

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No ataque
Sem Diego Souza e o peruano Paolo Guerrero, este fora do restante da temporada, a dupla Gre-Nal perde muito na capacidade de decidir jogos. A briga por títulos importantes passa pela reposição à altura no setor ofensivo, urgentemente. Boa semana a todos.

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